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Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta é tema de Dia de campo acadêmico

A Embrapa Cocais, a Embrapa Meio-Norte e a Agropecuária Santa Luzia, em parceria com a Associação Rede ILPF, vão realizar, no dia 15 de maio, Dia de Campo acadêmico na Unidade de referência Tecnológica de ILPF na Agropecuária Santa Luzia, município de São Raimundo das Mangabeiras – MA. O evento vai detalhar a estratégia de produção que integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais em uma mesma área. 

Assim como em outras regiões do Brasil, no Maranhão, grande parte das pastagens utilizadas para a criação de gado, é realizada de forma extensiva, está degradada e necessita da adoção de técnicas para recuperação. Os sistemas silvipastoris e/ou agrossilvipastoris, tais como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), podem ser alternativa viável, pois contribuem para melhorar a capacidade produtiva dos animais (fertilidade, ganho de peso e produção de leite) e das pastagens, melhorar a fertilidade e a conservação do solo, minimizar o estresse climático sobre os animais, aumentar a rentabilidade por área e agregar valor à propriedade. Além disso, os sistemas integrados não apresentam limitações quanto ao tamanho da propriedade ou ao nível tecnológico do produtor rural.

Segundo o pesquisador da Embrapa Cocais Joaquim Costa, com a ILPF também é possível reduzir o uso de agroquímicos, a abertura de novas áreas para fins agropecuários e o passivo ambiental. Possibilita também o aumento da biodiversidade, a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas na produtividade das culturas e do controle dos processos erosivos com a manutenção da cobertura do solo. Aliada a práticas conservacionistas, como o plantio direto, é opção econômica e sustentável para elevar a produtividade de áreas degradadas.

Histórico – As atividades de ILPF no estado do Maranhão tiveram início com a Embrapa Meio-Norte. No ano safra de 2004/2005, foi implantada uma URT de ILPF na Fazenda Santa Luzia, no município de São Raimundo das Mangabeiras, Região de Balsas. Desde então, várias outras URTs foram implantadas no estado, nos municípios de Brejo (2009/2010), Peritoró, Colinas, São Domingos do Maranhão, entre outros. As URTs de São Raimundo das Mangabeiras e de Brejo ainda hoje estão ativas, sob a responsabilidade da Embrapa Meio-Norte, sendo consideradas como “URTs modelos” para sistemas em que o produtor prioriza o cultivo de grãos. A URT de São Raimundo das Mangabeiras, onde ocorrerá o Dia de Campo Acadêmico, é umas das mais visitadas por produtores e técnicos do MATOPIBA.

Com a criação da Embrapa Cocais, em 2010, as ações de ILPF, até então desenvolvidas pela unidade do Piauí no estado do Maranhão, foram sendo aos poucos direcionadas para a Unidade da Embrapa no Maranhão. A equipe de ILPF da Embrapa Cocais, de início, atuou juntamente com a equipe de ILPF da Embrapa Meio-Norte. No entanto, a partir do ano safra de 2015/2016, novas URTs vêm sendo implantadas no estado sob a responsabilidade da equipe da Embrapa Cocais, com foco na recuperação de áreas degradadas de pastagem.

A Embrapa Cocais, a Embrapa Meio-Norte e a Agropecuária Santa Luzia, em parceria com a Associação Rede ILPF, vão realizar, no dia 15 de maio, Dia de Campo acadêmico na Unidade de referência Tecnológica de ILPF na Agropecuária Santa Luzia, município de São Raimundo das Mangabeiras – MA. O evento vai detalhar a estratégia de produção que integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais em uma mesma área. 

Assim como em outras regiões do Brasil, no Maranhão, grande parte das pastagens utilizadas para a criação de gado, é realizada de forma extensiva, está degradada e necessita da adoção de técnicas para recuperação. Os sistemas silvipastoris e/ou agrossilvipastoris, tais como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), podem ser alternativa viável, pois contribuem para melhorar a capacidade produtiva dos animais (fertilidade, ganho de peso e produção de leite) e das pastagens, melhorar a fertilidade e a conservação do solo, minimizar o estresse climático sobre os animais, aumentar a rentabilidade por área e agregar valor à propriedade. Além disso, os sistemas integrados não apresentam limitações quanto ao tamanho da propriedade ou ao nível tecnológico do produtor rural.

Segundo o pesquisador da Embrapa Cocais Joaquim Costa, com a ILPF também é possível reduzir o uso de agroquímicos, a abertura de novas áreas para fins agropecuários e o passivo ambiental. Possibilita também o aumento da biodiversidade, a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas na produtividade das culturas e do controle dos processos erosivos com a manutenção da cobertura do solo. Aliada a práticas conservacionistas, como o plantio direto, é opção econômica e sustentável para elevar a produtividade de áreas degradadas.

Histórico – As atividades de ILPF no estado do Maranhão tiveram início com a Embrapa Meio-Norte. No ano safra de 2004/2005, foi implantada uma URT de ILPF na Fazenda Santa Luzia, no município de São Raimundo das Mangabeiras, Região de Balsas. Desde então, várias outras URTs foram implantadas no estado, nos municípios de Brejo (2009/2010), Peritoró, Colinas, São Domingos do Maranhão, entre outros. As URTs de São Raimundo das Mangabeiras e de Brejo ainda hoje estão ativas, sob a responsabilidade da Embrapa Meio-Norte, sendo consideradas como “URTs modelos” para sistemas em que o produtor prioriza o cultivo de grãos. A URT de São Raimundo das Mangabeiras, onde ocorrerá o Dia de Campo Acadêmico, é umas das mais visitadas por produtores e técnicos do MATOPIBA.

Com a criação da Embrapa Cocais, em 2010, as ações de ILPF, até então desenvolvidas pela unidade do Piauí no estado do Maranhão, foram sendo aos poucos direcionadas para a Unidade da Embrapa no Maranhão. A equipe de ILPF da Embrapa Cocais, de início, atuou juntamente com a equipe de ILPF da Embrapa Meio-Norte. No entanto, a partir do ano safra de 2015/2016, novas URTs vêm sendo implantadas no estado sob a responsabilidade da equipe da Embrapa Cocais, com foco na recuperação de áreas degradadas de pastagem.

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