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Oficina aborda planejamento de sistemas agroflorestais em condições de escassez

Nos dias 28 e 29 de abril foi realizada uma oficina para formação de agentes multiplicadores sobre sistemas agroflorestais na Unidade de Referência “Sítio Clareira Agroflorestal”, em Santo Antônio de Posse, SP.

Conforme João Canuto, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), e um dos organizadores, “foi um primeiro evento de uma série prevista para acompanhar a evolução real de um SAF, avaliando os diversos fatores cruciais para seu sucesso em condições de escassez de recursos financeiros, natirais e e mão de obra”.

“Essa oficina, continua o pesquisador, dedicada especialmente para jovens, buscou inseri-los em um processo de qualificação para atuar como agricultores ou como técnicos aptos a trabalhar com assistência técnica aos agricultores familiares. Assim, o objetivo foi reunir pessoas que estão atuando ou que buscam atuar diretamente com ou como agricultores familiares, no contexto agroflorestal e agroecológico. Nela buscou-se compartilhar experiências, consolidar conceitos e realizar atividades práticas, para assim trocarmos  melhor a compreensão sobre como as tecnologias agroflorestais podem ser aplicadas de modos diferentes às diversas realidades que nos cercam”.

As principais questões guias para a condução da oficina foram as seguintes: quais os caminhos para constituir SAFs que garantam a renda do agricultor/agricultora? Como aplicar conceitos e manejos complexos em realidades de mão de obra reduzida, baixa capacidade de investimento e um mercado ainda em constituição? Como registrar e avaliar monetariamente o tempo gasto em mâo de obra em cada manejo?

A oficina teve parceria com grupos de Agroecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal de São Carlos (UFScar) e grupos de afinidade de agricultores familiares de diversas regiões do estado de São Paulo.

O programa contou com uma discussão conceitual, um histórico sobre a implantação e manejos até o momento aplicados, elaboração de desenho agroflorestal para enriquecimento do sistama para obter melhor foco comercial,  além da mensuração e registro de dados e parâmetros técnicos para auxiliar em decisões racionais de planejamento.

Nos dias 28 e 29 de abril foi realizada uma oficina para formação de agentes multiplicadores sobre sistemas agroflorestais na Unidade de Referência “Sítio Clareira Agroflorestal”, em Santo Antônio de Posse, SP.

Conforme João Canuto, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), e um dos organizadores, “foi um primeiro evento de uma série prevista para acompanhar a evolução real de um SAF, avaliando os diversos fatores cruciais para seu sucesso em condições de escassez de recursos financeiros, natirais e e mão de obra”.

“Essa oficina, continua o pesquisador, dedicada especialmente para jovens, buscou inseri-los em um processo de qualificação para atuar como agricultores ou como técnicos aptos a trabalhar com assistência técnica aos agricultores familiares. Assim, o objetivo foi reunir pessoas que estão atuando ou que buscam atuar diretamente com ou como agricultores familiares, no contexto agroflorestal e agroecológico. Nela buscou-se compartilhar experiências, consolidar conceitos e realizar atividades práticas, para assim trocarmos  melhor a compreensão sobre como as tecnologias agroflorestais podem ser aplicadas de modos diferentes às diversas realidades que nos cercam”.

As principais questões guias para a condução da oficina foram as seguintes: quais os caminhos para constituir SAFs que garantam a renda do agricultor/agricultora? Como aplicar conceitos e manejos complexos em realidades de mão de obra reduzida, baixa capacidade de investimento e um mercado ainda em constituição? Como registrar e avaliar monetariamente o tempo gasto em mâo de obra em cada manejo?

A oficina teve parceria com grupos de Agroecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal de São Carlos (UFScar) e grupos de afinidade de agricultores familiares de diversas regiões do estado de São Paulo.

O programa contou com uma discussão conceitual, um histórico sobre a implantação e manejos até o momento aplicados, elaboração de desenho agroflorestal para enriquecimento do sistama para obter melhor foco comercial,  além da mensuração e registro de dados e parâmetros técnicos para auxiliar em decisões racionais de planejamento.

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