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Embrapa Cocais e UEMA realizam dia de campo sobre manejo da cultura do arroz de terras altas

Contribuir para a formação de estudantes de agronomia no manejo da cultura do arroz de terras altas e para a popularização da ciência no meio urbano e rural por meio da discussão de alternativas de manejo integrado da cultura. Esse é um dos objetivos do dia de campo que será realizado pela Embrapa Cocais e Universidade Estadual do Maranhão – UEMA no dia 15 de maio, das 8h às 12h, na Fazenda Escola da Universidade, em São Luís – MA. Além de estudantes e professores, técnicos e extensionistas, que são o público-alvo do evento, este contará também com a presença de representantes da Universidade Federal do Maranhão – UFMA e do Instituto Federal do Maranhão – IFMA.

A programação inclui palestra do pesquisador da Embrapa Cocais Guilherme Barbosa Abreu sobre “As cultivares para o sistema de Terras Altas e a produção de sementes no Maranhão” e do analista Carlos Santiago sobre “Manejo para a obtenção de altas produtividades”. Da parte da UEMA, haverá palestra da professora Joseane Rodrigues de Souza sobre “Manejo de pragas e preservação de inimigos naturais” e ainda da professora Antônia Alice Rodrigues sobre “Identificação e manejo de doenças do arroz”.

Foi instalada na UEMA uma Unidade de Referência Tecnológica – URT, com fins didáticos, para a construção de conhecimento científico com alunos e professores que atuam na cadeia produtiva do arroz. Ao todo, foram 110 dias de acompanhamento da condução da lavoura de arroz por representantes de ambas as instituições, em conjunto com os alunos. Durante o dia de campo, os participantes poderão conferir o Viveiro Nacional de Brusone e as principais cultivares de arroz da Embrapa cultivadas no estado do Maranhão para o sistema de terras altas. São elas: BRS Pepita,  BRS Esmeralda e BRS Sertaneja, recomendadas para o Estado do Maranhão.

Para o analista da Embrapa Cocais Carlos Santiago, a Universidade é ambiente que propicia a transferência de tecnologia, formando agrônomos líderes, prontos para repassar, no futuro, o conhecimento adquirido a produtores, comunidades e atores ligados à cadeia produtiva deste cereal. “Durante o treinamento, vários aspectos do manejo da cultura do arroz serão abordados, como questões agronômicas, fertilidade do solo, adubação, manejo integrado de doenças, pragas, ervas daninhas, cultivares, produção de sementes, ciclo da cultura, densidade de semeadura, espaçamento, entre outros. O dia de campo será o grande momento, em que vamos reunir a comunidade para mostrar os resultados do trabalho de parceria e discutir as alternativas de manejo da cultura do arroz”, adianta.

Viveiro Nacional de Brusone, desde 1982 – Brusone é a principal doença que ataca lavouras de arroz nas regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo, causando enormes prejuízos financeiros. A Embrapa tem uma rede nacional de avaliação dessa doença e a Embrapa Cocais faz parte dessa rede no Maranhão. O trabalho consiste em testar, em todo o país, as cultivares plantadas e as linhagens em fase final de melhoramento, para checar se são susceptíveis a essa doença em diferentes regiões brasileiras.

Contribuir para a formação de estudantes de agronomia no manejo da cultura do arroz de terras altas e para a popularização da ciência no meio urbano e rural por meio da discussão de alternativas de manejo integrado da cultura. Esse é um dos objetivos do dia de campo que será realizado pela Embrapa Cocais e Universidade Estadual do Maranhão – UEMA no dia 15 de maio, das 8h às 12h, na Fazenda Escola da Universidade, em São Luís – MA. Além de estudantes e professores, técnicos e extensionistas, que são o público-alvo do evento, este contará também com a presença de representantes da Universidade Federal do Maranhão – UFMA e do Instituto Federal do Maranhão – IFMA.

A programação inclui palestra do pesquisador da Embrapa Cocais Guilherme Barbosa Abreu sobre “As cultivares para o sistema de Terras Altas e a produção de sementes no Maranhão” e do analista Carlos Santiago sobre “Manejo para a obtenção de altas produtividades”. Da parte da UEMA, haverá palestra da professora Joseane Rodrigues de Souza sobre “Manejo de pragas e preservação de inimigos naturais” e ainda da professora Antônia Alice Rodrigues sobre “Identificação e manejo de doenças do arroz”.

Foi instalada na UEMA uma Unidade de Referência Tecnológica – URT, com fins didáticos, para a construção de conhecimento científico com alunos e professores que atuam na cadeia produtiva do arroz. Ao todo, foram 110 dias de acompanhamento da condução da lavoura de arroz por representantes de ambas as instituições, em conjunto com os alunos. Durante o dia de campo, os participantes poderão conferir o Viveiro Nacional de Brusone e as principais cultivares de arroz da Embrapa cultivadas no estado do Maranhão para o sistema de terras altas. São elas: BRS Pepita,  BRS Esmeralda e BRS Sertaneja, recomendadas para o Estado do Maranhão.

Para o analista da Embrapa Cocais Carlos Santiago, a Universidade é ambiente que propicia a transferência de tecnologia, formando agrônomos líderes, prontos para repassar, no futuro, o conhecimento adquirido a produtores, comunidades e atores ligados à cadeia produtiva deste cereal. “Durante o treinamento, vários aspectos do manejo da cultura do arroz serão abordados, como questões agronômicas, fertilidade do solo, adubação, manejo integrado de doenças, pragas, ervas daninhas, cultivares, produção de sementes, ciclo da cultura, densidade de semeadura, espaçamento, entre outros. O dia de campo será o grande momento, em que vamos reunir a comunidade para mostrar os resultados do trabalho de parceria e discutir as alternativas de manejo da cultura do arroz”, adianta.

Viveiro Nacional de Brusone, desde 1982 – Brusone é a principal doença que ataca lavouras de arroz nas regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo, causando enormes prejuízos financeiros. A Embrapa tem uma rede nacional de avaliação dessa doença e a Embrapa Cocais faz parte dessa rede no Maranhão. O trabalho consiste em testar, em todo o país, as cultivares plantadas e as linhagens em fase final de melhoramento, para checar se são susceptíveis a essa doença em diferentes regiões brasileiras.

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