Mais de 1.700 pessoas visitaram, até esta sexta-feira (11 de maio), a área da Embrapa na Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins, a Agrotins. Dessas, mais de 900 são produtores rurais, principal público da empresa tanto em suas pesquisas como em eventos como esse, que possui um caráter técnico, de apresentação de resultados e tecnologias. A Embrapa participa, desde a primeira edição, da Agrotins. Neste ano, o evento está em sua 18ª edição e acontece no Centro Agrotecnológico de Palmas, que tem acesso pelo km 23 da rodovia TO 050, na saída da capital tocantinense para Porto Nacional.
Um dos mais de 1.700 visitantes foi Joaquim Pereira da Rocha, produtor rural no município de Aragominas, região Norte do Tocantins. Lá, ele trabalha com gado, planta milho e está pensando em plantar também melancia. Na área da Embrapa, teve acesso a informações de diferentes áreas. O produtor considera que o que viu vai lhe ajudar e aposta em mudanças pra melhorar: “buscar informação pra estar fazendo mudança nos negócios porque hoje a gente não tem mais um negócio fixo porque tem muita atrapalhada em cima do comércio”.
Importância do contato direto – Se é fundamental a Embrapa desenvolver suas pesquisas e obter produtos, tecnologias e soluções interessantes para o produtor rural, é também importante que isso de alguma maneira chegue ao principal beneficiário dos trabalhos da empresa. E uma maneira de isso acontecer é em eventos como a Agrotins, quando produtores de diferentes cadeias da agropecuária conhecem de perto e literalmente vêem o que a pesquisa gera em termos de resultados efetivos.
Vários pesquisadores e técnicos da Embrapa participaram dos espaços que a Embrapa organizou durante a feira. Nos chamados caminhos da agricultura e da pecuária e no espaço da piscicultura, eles conversaram com os visitantes. Ensinaram e também aprenderam, numa relação de certa forma de retroalimentação, em que a pesquisa mostra o que já fez e capta novas necessidades dos produtores rurais. Com essa espécie de prospecção de demandas, as pesquisas da empresa tendem a resolver melhor os problemas da agropecuária brasileira, já que esses são discutidos diretamente com quem os enfrenta no dia-a-dia.
Valdinei Sofiatti é da Embrapa Algodão (Campina Grande-PB), mas trabalha no Tocantins ligado ao núcleo de pesquisa em sistemas agrícolas da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO). Para o pesquisador, é importante a participação da empresa em eventos como a Agrotins, em que boa parte dos visitantes é formada por produtores rurais. “A grande importância é que a gente está mostrando as tecnologias que desenvolvemos ao longo dos anos pro produtor e ele pode ter acesso a essas tecnologias e passar a adotar”. Ao mesmo tempo, a Embrapa ganha: “outra importância é que também nós podemos conversar com os produtores e saber das demandas que eles têm nas suas propriedades pra que geremos novas tecnologias que atendam às demandas deles”, explica.
Opinião parecida tem a também pesquisadora Patrícia Maciel, da Embrapa Pesca e Aquicultura. Segundo ela, para os próprios técnicos, “é um momento de feedback em que a gente também pega problemas do produtor e consegue direcionar as nossas pesquisas”. Patrícia entende que o contato direto com os produtores em eventos com boa presença desse público, como é o caso da feira que termina neste sábado (12) em Palmas, é importante. “É um momento que a gente tem pra tirar as dúvidas, esclarecer algum problema, alguma dúvida que o produtor possa ter. É um momento que a gente tem também para demonstrar equipamentos, produtos, insumos, métodos de se fazer melhor algum manejo”, resume a pesquisadora.
Mais de 1.700 pessoas visitaram, até esta sexta-feira (11 de maio), a área da Embrapa na Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins, a Agrotins. Dessas, mais de 900 são produtores rurais, principal público da empresa tanto em suas pesquisas como em eventos como esse, que possui um caráter técnico, de apresentação de resultados e tecnologias. A Embrapa participa, desde a primeira edição, da Agrotins. Neste ano, o evento está em sua 18ª edição e acontece no Centro Agrotecnológico de Palmas, que tem acesso pelo km 23 da rodovia TO 050, na saída da capital tocantinense para Porto Nacional.
Um dos mais de 1.700 visitantes foi Joaquim Pereira da Rocha, produtor rural no município de Aragominas, região Norte do Tocantins. Lá, ele trabalha com gado, planta milho e está pensando em plantar também melancia. Na área da Embrapa, teve acesso a informações de diferentes áreas. O produtor considera que o que viu vai lhe ajudar e aposta em mudanças pra melhorar: “buscar informação pra estar fazendo mudança nos negócios porque hoje a gente não tem mais um negócio fixo porque tem muita atrapalhada em cima do comércio”.
Importância do contato direto – Se é fundamental a Embrapa desenvolver suas pesquisas e obter produtos, tecnologias e soluções interessantes para o produtor rural, é também importante que isso de alguma maneira chegue ao principal beneficiário dos trabalhos da empresa. E uma maneira de isso acontecer é em eventos como a Agrotins, quando produtores de diferentes cadeias da agropecuária conhecem de perto e literalmente vêem o que a pesquisa gera em termos de resultados efetivos.
Vários pesquisadores e técnicos da Embrapa participaram dos espaços que a Embrapa organizou durante a feira. Nos chamados caminhos da agricultura e da pecuária e no espaço da piscicultura, eles conversaram com os visitantes. Ensinaram e também aprenderam, numa relação de certa forma de retroalimentação, em que a pesquisa mostra o que já fez e capta novas necessidades dos produtores rurais. Com essa espécie de prospecção de demandas, as pesquisas da empresa tendem a resolver melhor os problemas da agropecuária brasileira, já que esses são discutidos diretamente com quem os enfrenta no dia-a-dia.
Valdinei Sofiatti é da Embrapa Algodão (Campina Grande-PB), mas trabalha no Tocantins ligado ao núcleo de pesquisa em sistemas agrícolas da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO). Para o pesquisador, é importante a participação da empresa em eventos como a Agrotins, em que boa parte dos visitantes é formada por produtores rurais. “A grande importância é que a gente está mostrando as tecnologias que desenvolvemos ao longo dos anos pro produtor e ele pode ter acesso a essas tecnologias e passar a adotar”. Ao mesmo tempo, a Embrapa ganha: “outra importância é que também nós podemos conversar com os produtores e saber das demandas que eles têm nas suas propriedades pra que geremos novas tecnologias que atendam às demandas deles”, explica.
Opinião parecida tem a também pesquisadora Patrícia Maciel, da Embrapa Pesca e Aquicultura. Segundo ela, para os próprios técnicos, “é um momento de feedback em que a gente também pega problemas do produtor e consegue direcionar as nossas pesquisas”. Patrícia entende que o contato direto com os produtores em eventos com boa presença desse público, como é o caso da feira que termina neste sábado (12) em Palmas, é importante. “É um momento que a gente tem pra tirar as dúvidas, esclarecer algum problema, alguma dúvida que o produtor possa ter. É um momento que a gente tem também para demonstrar equipamentos, produtos, insumos, métodos de se fazer melhor algum manejo”, resume a pesquisadora.