Embrapa Gado de Leite (MG) e Embrapa Solos (RJ) iniciaram as atividades do Núcleo de Intensificação Sustentável na Agropecuária (Nisa), que irá desenvolver ações conjuntas de PD&I e TT no Campo Experimental Santa Mônica (CESM), em Valença (RJ), com ênfase nas tecnologias de mitigação dos gases de efeito estufa selecionadas pelo Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Cerca de 30 pesquisadores e analistas das duas Unidades reuniram-se na sede da fazenda, no último dia 2 de maio, para dar início à articulação de equipes e à construção de planos de ação de curto, médio e longo prazos, além de discutir estratégias para captação de recursos.
A missão do núcleo é viabilizar ações de PD&I e TT por meio da implantação de experimentos e Unidades de Referência Tecnológica (URTs) em temas relacionados à intensificação sustentável da agropecuária, especialmente aqueles vinculados à recuperação de pastagens degradadas, integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e sistemas agroflorestais (SAFs), sistema plantio direto (SPD), fixação biológica de nitrogênio (FBN), florestas plantadas e tratamento de dejetos animais.
Além de transformar o CESM em uma vitrine de tecnologias do Plano ABC na bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul, a intenção é que o Nisa promova inovação. “Queremos deixar um legado para os produtores dessa região, transformando esse campo experimental numa referência em intensificação sustentável na agropecuária”, afirmou o chefe-adjunto de P&D da Embrapa Gado de Leite, Pedro Arcuri.
O chefe-geral da Embrapa Solos, José Carlos Polidoro, destacou que a iniciativa inédita de elaborar uma estratégia de atuação conjunta em um campo experimental, entre um centro de pesquisa temático e um de produtos da Embrapa, irá otimizar a produtividade das equipes na busca por avanços nas pesquisas com intensificação agropecuária.
A Embrapa Gado de Leite apontou uma área total de 16 hectares da fazenda para ser utilizada nas ações do Nisa, devido às características do solo e da topografia e às vantagens logísticas em relação à infraestrutura já existente. Uma solicitação de recursos já foi encaminhada ao Mapa, por meio de um Termo de Execução Descentralizada (TED), para serem utilizados nas adequações necessárias para os experimentos. Outras fontes externas de recursos previstas pela equipe para os projetos do Nisa são as fundações de amparo à pesquisa, como Faperj e CNPq, a Associação Rede ILPF, o programa Rio Rural e instituições estrangeiras, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Embrapa Gado de Leite (MG) e Embrapa Solos (RJ) iniciaram as atividades do Núcleo de Intensificação Sustentável na Agropecuária (Nisa), que irá desenvolver ações conjuntas de PD&I e TT no Campo Experimental Santa Mônica (CESM), em Valença (RJ), com ênfase nas tecnologias de mitigação dos gases de efeito estufa selecionadas pelo Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Cerca de 30 pesquisadores e analistas das duas Unidades reuniram-se na sede da fazenda, no último dia 2 de maio, para dar início à articulação de equipes e à construção de planos de ação de curto, médio e longo prazos, além de discutir estratégias para captação de recursos.
A missão do núcleo é viabilizar ações de PD&I e TT por meio da implantação de experimentos e Unidades de Referência Tecnológica (URTs) em temas relacionados à intensificação sustentável da agropecuária, especialmente aqueles vinculados à recuperação de pastagens degradadas, integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e sistemas agroflorestais (SAFs), sistema plantio direto (SPD), fixação biológica de nitrogênio (FBN), florestas plantadas e tratamento de dejetos animais.
Além de transformar o CESM em uma vitrine de tecnologias do Plano ABC na bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul, a intenção é que o Nisa promova inovação. “Queremos deixar um legado para os produtores dessa região, transformando esse campo experimental numa referência em intensificação sustentável na agropecuária”, afirmou o chefe-adjunto de P&D da Embrapa Gado de Leite, Pedro Arcuri.
O chefe-geral da Embrapa Solos, José Carlos Polidoro, destacou que a iniciativa inédita de elaborar uma estratégia de atuação conjunta em um campo experimental, entre um centro de pesquisa temático e um de produtos da Embrapa, irá otimizar a produtividade das equipes na busca por avanços nas pesquisas com intensificação agropecuária.
A Embrapa Gado de Leite apontou uma área total de 16 hectares da fazenda para ser utilizada nas ações do Nisa, devido às características do solo e da topografia e às vantagens logísticas em relação à infraestrutura já existente. Uma solicitação de recursos já foi encaminhada ao Mapa, por meio de um Termo de Execução Descentralizada (TED), para serem utilizados nas adequações necessárias para os experimentos. Outras fontes externas de recursos previstas pela equipe para os projetos do Nisa são as fundações de amparo à pesquisa, como Faperj e CNPq, a Associação Rede ILPF, o programa Rio Rural e instituições estrangeiras, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).