Notícias

Uso da entomologia na agricultura será discutido na Embrapa Meio Ambiente

O dia de campo sobre entomologia na agricultura, em 11 de maio na Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), em parceria com a Faculdade de Agronomia de Avaré, SP,  tem o objetivo de treinar alunos das carreiras de agronomia e de zootecnia em agentes multiplicadores.

Serão apresentados trabalhos feitos pela Embrapa Meio Ambiente que envolvem a entomologia agrícola. Jeanne Marinho irá abordar a busca por novos compostos para o controle de pragas. A pesquisadora demonstrará resultados de projetos em andamento que visam a busca por inibidores de proteases e compostos secundários de plantas em geral que apresentam potencial para controle de importantes pragas agrícolas, tais como o psilídeo-dos-citros (vetor da doença HLB) e lagartas desfolhadoras de plantas.

Em seguida, Luiz Alexandre Sá irá apresentar a Estação Quarentenária “Costa Lima” (LQCL), da Embrapa Meio Ambiente, único laboratório de quarentena oficial no país para importação de organismos úteis para controle biológico de pragas e outros fins, credenciado no país, conforme Portaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nº 106 de 14 de novembro de 1991.

Os objetivos desse laboratório são eliminar material tido como suspeito ou indesejável, providenciar sua identificação específica e categórica do material recebido, executar em laboratório a criação e estudos biológicos dos organismos a serem liberados, manter em coleção espécimes “voucher” dos organismos quarentenados, e decidir sobre a conveniência em se liberar ou não tal organismo no campo. No período de 1991 a 2018, o LQCL atuou no âmbito de sua competência, no que se refere ao intercâmbio internacional com 787 introduções de espécies de organismos benéficos para fins de controle biológico clássico de pragas, para diversas culturas e finalidades atendendo às solicitações de 18 estados da Federação.

Após o almoço, Aldemir Chaim abordará os aspectos gerais da aplicação de agrotóxicos ilustrando o que é, porque se faz e a eficiência que se consegue com as pulverizações atuais. Também será abordado, em que a Embrapa está contribuindo para aumentar a eficiência das pulverizações.

O quarto tema será com Ricardo Camargo, sobre o uso de abelhas sem ferrão como polinizadores das plantas silvestres e também de plantas cultivadas, como café, morango, girassol, pimentão, tomate, entre muitas outras, que contribuem diretamente na reprodução dessas plantas e consequentemente na conservação de ambientes naturais e na produção de alimentos.

Devido à deficiência de polinização em diversas culturas, conservar a abundância e a diversidade de abelhas é fundamental para garantir a produção de alimentos, a saúde e o bem-estar humano. Dessa forma, a prática da meliponicultura – criação racional das abelhas sem ferrão, integrada a uma produção agrícola diversificada e que considere a manutenção dos ambientes naturais, além de propiciar a melhoria da produtividade dos sistemas agrícolas, pode ser mais uma opção de renda para os agricultores familiares.

Para finalizar, Katia Nechet irá abordar o experimento FACE  (Free Air CO2 Enrichment), que teve como um dos objetivos determinar o efeito do aumento de gás carbônico (CO2) na atmosfera em pragas   agrícolas da cultura do café . Os resultados do experimento abrem uma gama de possibilidades para prospecção, avaliação e proposição de medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

O dia de campo sobre entomologia na agricultura, em 11 de maio na Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), em parceria com a Faculdade de Agronomia de Avaré, SP,  tem o objetivo de treinar alunos das carreiras de agronomia e de zootecnia em agentes multiplicadores.

Serão apresentados trabalhos feitos pela Embrapa Meio Ambiente que envolvem a entomologia agrícola. Jeanne Marinho irá abordar a busca por novos compostos para o controle de pragas. A pesquisadora demonstrará resultados de projetos em andamento que visam a busca por inibidores de proteases e compostos secundários de plantas em geral que apresentam potencial para controle de importantes pragas agrícolas, tais como o psilídeo-dos-citros (vetor da doença HLB) e lagartas desfolhadoras de plantas.

Em seguida, Luiz Alexandre Sá irá apresentar a Estação Quarentenária “Costa Lima” (LQCL), da Embrapa Meio Ambiente, único laboratório de quarentena oficial no país para importação de organismos úteis para controle biológico de pragas e outros fins, credenciado no país, conforme Portaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nº 106 de 14 de novembro de 1991.

Os objetivos desse laboratório são eliminar material tido como suspeito ou indesejável, providenciar sua identificação específica e categórica do material recebido, executar em laboratório a criação e estudos biológicos dos organismos a serem liberados, manter em coleção espécimes “voucher” dos organismos quarentenados, e decidir sobre a conveniência em se liberar ou não tal organismo no campo. No período de 1991 a 2018, o LQCL atuou no âmbito de sua competência, no que se refere ao intercâmbio internacional com 787 introduções de espécies de organismos benéficos para fins de controle biológico clássico de pragas, para diversas culturas e finalidades atendendo às solicitações de 18 estados da Federação.

Após o almoço, Aldemir Chaim abordará os aspectos gerais da aplicação de agrotóxicos ilustrando o que é, porque se faz e a eficiência que se consegue com as pulverizações atuais. Também será abordado, em que a Embrapa está contribuindo para aumentar a eficiência das pulverizações.

O quarto tema será com Ricardo Camargo, sobre o uso de abelhas sem ferrão como polinizadores das plantas silvestres e também de plantas cultivadas, como café, morango, girassol, pimentão, tomate, entre muitas outras, que contribuem diretamente na reprodução dessas plantas e consequentemente na conservação de ambientes naturais e na produção de alimentos.

Devido à deficiência de polinização em diversas culturas, conservar a abundância e a diversidade de abelhas é fundamental para garantir a produção de alimentos, a saúde e o bem-estar humano. Dessa forma, a prática da meliponicultura – criação racional das abelhas sem ferrão, integrada a uma produção agrícola diversificada e que considere a manutenção dos ambientes naturais, além de propiciar a melhoria da produtividade dos sistemas agrícolas, pode ser mais uma opção de renda para os agricultores familiares.

Para finalizar, Katia Nechet irá abordar o experimento FACE  (Free Air CO2 Enrichment), que teve como um dos objetivos determinar o efeito do aumento de gás carbônico (CO2) na atmosfera em pragas   agrícolas da cultura do café . Os resultados do experimento abrem uma gama de possibilidades para prospecção, avaliação e proposição de medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *