A palma forrageira possui adaptações morfológicas e fisiológicas para suportar prolongados períodos de estiagem, sendo uma importante alternativa de alimento para a sobrevivência e a manutenção da atividade pecuária no semiárido. Desde 2009, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) desenvolve estudos e incentiva o cultivo da planta, que é fonte de água e energia para o rebanho.
Nesse período, EPAMIG e Emater-MG distribuíram cerca de 400 mil mudas para produtores e multiplicadores na região e os resultados na sobrevivência do rebanho e na produção de leite já são percebidos. Na Fazenda Santa Marta, em Janaúba, a palma é usada na alimentação das vacas criadas pelo produtor rural Uelton Moreira, que recebeu mudas para multiplicação. “Hoje consigo manter uma produção de leite de 220 litros por dia”, comemora.
No último mês de setembro, foi criada a Rede Palma, composta por EPAMIG e diversas instituições de pesquisa, extensão, fomento e agroindústria, para a seleção, multiplicação e distribuição de palma forrageira em dez municípios. “A proposta é termos a indicação das melhores variedades de palma forrageira para o Norte de Minas e Bacia do Jequitinhonha, além de construirmos coletivamente um sistema de produção compatível com à realidade do nosso Estado”, explica Polyanna Oliveira, chefe de Pesquisa da EPAMIG Norte.
O Dia de Campo na TV “Cultivo e uso da palma forrageira no Semiárido mineiro” foi produzido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Além do tema principal o programa aborda outros assuntos nos quadros – Agência Embrapa de Notícias, Sempre em Dia; Repórter em Campo; Na Mesa; Quem quer ser cientista; Minuto do Livro e Ciência e Tecnologia em Debate.
Saiba como sintonizar
No site http://www.embrapa.br/diacampo você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.
A palma forrageira possui adaptações morfológicas e fisiológicas para suportar prolongados períodos de estiagem, sendo uma importante alternativa de alimento para a sobrevivência e a manutenção da atividade pecuária no semiárido. Desde 2009, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) desenvolve estudos e incentiva o cultivo da planta, que é fonte de água e energia para o rebanho.
Nesse período, EPAMIG e Emater-MG distribuíram cerca de 400 mil mudas para produtores e multiplicadores na região e os resultados na sobrevivência do rebanho e na produção de leite já são percebidos. Na Fazenda Santa Marta, em Janaúba, a palma é usada na alimentação das vacas criadas pelo produtor rural Uelton Moreira, que recebeu mudas para multiplicação. “Hoje consigo manter uma produção de leite de 220 litros por dia”, comemora.
No último mês de setembro, foi criada a Rede Palma, composta por EPAMIG e diversas instituições de pesquisa, extensão, fomento e agroindústria, para a seleção, multiplicação e distribuição de palma forrageira em dez municípios. “A proposta é termos a indicação das melhores variedades de palma forrageira para o Norte de Minas e Bacia do Jequitinhonha, além de construirmos coletivamente um sistema de produção compatível com à realidade do nosso Estado”, explica Polyanna Oliveira, chefe de Pesquisa da EPAMIG Norte.
O Dia de Campo na TV “Cultivo e uso da palma forrageira no Semiárido mineiro” foi produzido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Além do tema principal o programa aborda outros assuntos nos quadros – Agência Embrapa de Notícias, Sempre em Dia; Repórter em Campo; Na Mesa; Quem quer ser cientista; Minuto do Livro e Ciência e Tecnologia em Debate.
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