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Articulação Internacional firma convênio com a Alemanha

A Articulação Internacional da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) com apoio do Labex Europa (laboratório da Embrapa no continente), esteve à frente da assinatura do Memorando de Entendimento com o Instituto Potsdam de Pesquisa sobre o impacto do Clima (PIK), renomada instituição de pesquisa alemã, que teve Einstein entre seus profissionais.

A cooperação inclui as áreas de recursos naturais, mudanças climáticas e mudanças do uso da terra; novas ciências como biotecnnologia, nanotecnologia e geotecnologia; automação, agricultura de precisão e teconologia da informação; agroindústria, tecnologia em biomassa no contexto do desenvolvimento sustentável, segurança alimentar etc.

“O PIK é um instituto de pesquisa financiado pelo governo alemão que avalia questões cruciais nos temas mudanças climáticas globais, impactos do clima e desenvolvimento sustentável. Além disto, é protagonista no IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), onde coordena o grupo de trabalho em Mitigação da Mudança do Clima”, ressalta a articuladora internacional e pesquisadora da Embrapa Solos Margareth Simões.

Margareth conta que o primeiro contato com o PIK foi em um projeto financiado pela Comissão Europeia, “Papel da Biodiversidade nas Mudanças Climáticas”, ainda no período em que esteve no Labex Europa. Esta parceria se intensificou ao longo dos anos e possibilitou a submissão de um novo projeto, Biodiversidade para o Futuro (Biodiv4Future), submetido ao Ministério Federal de Educação e Pesquisa alemão (BMBF). Embrapa, PIK e diversas instituições pretendem, neste estudo, gerar métricas para o Cerrado Brasileiro.

– A associação com o PIK significa cooperarmos na busca por métricas do meio ambiente para o aprimoramento do usufruto dos recursos naturais para a sustentabilidade da bioeconomia, da qual agropecuária e florestas plantadas são partes essenciais”, complementa Margareth.

“O PIK possui uma equipe de pesquisadores internacionais que investiga a capacidade dos ecossistemas terrestres em suportar as ações do homem e oferecer opções e condutas para o desenvolvimento sustentável”, diz o pesquisador Pedro Machado, coordenador do LabEx Europa. “O Instituto faz parte de uma rede global de instituições de pesquisa e ensino atuando em temas relativos à mudança global e esta parceria é importante para a Embrapa”.

O PIK está rankeado como top think tank em questões ambientais, sendo membro da Leibniz Association, cujas instituições desenvolvem importantes estudos para a sociedade.

A Articulação Internacional da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) com apoio do Labex Europa (laboratório da Embrapa no continente), esteve à frente da assinatura do Memorando de Entendimento com o Instituto Potsdam de Pesquisa sobre o impacto do Clima (PIK), renomada instituição de pesquisa alemã, que teve Einstein entre seus profissionais.

A cooperação inclui as áreas de recursos naturais, mudanças climáticas e mudanças do uso da terra; novas ciências como biotecnnologia, nanotecnologia e geotecnologia; automação, agricultura de precisão e teconologia da informação; agroindústria, tecnologia em biomassa no contexto do desenvolvimento sustentável, segurança alimentar etc.

“O PIK é um instituto de pesquisa financiado pelo governo alemão que avalia questões cruciais nos temas mudanças climáticas globais, impactos do clima e desenvolvimento sustentável. Além disto, é protagonista no IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), onde coordena o grupo de trabalho em Mitigação da Mudança do Clima”, ressalta a articuladora internacional e pesquisadora da Embrapa Solos Margareth Simões.

Margareth conta que o primeiro contato com o PIK foi em um projeto financiado pela Comissão Europeia, “Papel da Biodiversidade nas Mudanças Climáticas”, ainda no período em que esteve no Labex Europa. Esta parceria se intensificou ao longo dos anos e possibilitou a submissão de um novo projeto, Biodiversidade para o Futuro (Biodiv4Future), submetido ao Ministério Federal de Educação e Pesquisa alemão (BMBF). Embrapa, PIK e diversas instituições pretendem, neste estudo, gerar métricas para o Cerrado Brasileiro.

– A associação com o PIK significa cooperarmos na busca por métricas do meio ambiente para o aprimoramento do usufruto dos recursos naturais para a sustentabilidade da bioeconomia, da qual agropecuária e florestas plantadas são partes essenciais”, complementa Margareth.

“O PIK possui uma equipe de pesquisadores internacionais que investiga a capacidade dos ecossistemas terrestres em suportar as ações do homem e oferecer opções e condutas para o desenvolvimento sustentável”, diz o pesquisador Pedro Machado, coordenador do LabEx Europa. “O Instituto faz parte de uma rede global de instituições de pesquisa e ensino atuando em temas relativos à mudança global e esta parceria é importante para a Embrapa”.

O PIK está rankeado como top think tank em questões ambientais, sendo membro da Leibniz Association, cujas instituições desenvolvem importantes estudos para a sociedade.

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