A Embrapa Agrobiologia participou, entre 25 e 27 de abril, do I Fórum de Agricultura Familiar Brasil-EUA-Haiti, cujo tema – Alternativas sustentáveis para o fortalecimento da Agricultura Familiar – teve por objetivo incentivar e promover debates entre instituições brasileiras, haitianas e norte-americanas. Realizado pela Iniciativa Internacional para o Desenvolvimento Rural (IIRD, na sigla em inglês), pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola e pelo Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica, ambos da UFRRJ, com organização da Rural Consultoria Júnior (RCJR), o evento reuniu especialistas dos três países para debater alternativas sustentáveis para a agricultura familiar.
As pesquisadoras da Embrapa Agrobiologia Ana Garofolo, Mariella Uzêda, Alessandra de Carvalho, Elizabeth Correia e Cristhiane Amâncio foram algumas das instrutoras dos minicursos e oficinas realizados no evento, muitos deles na Fazendinha Agroecológica Km 47, em Seropédica. Elas falaram sobre temas como plantas alimentícias não convencionais (PANCs), reconhecimento de inimigos naturais e plantas atrativas, gongolário e conservação de sementes, entre outros assuntos ligados à agricultura familiar.
A programação do evento também trouxe palestras de outros especialistas brasileiros e estrangeiros, como o professor Brent Rowell, da Universidade do Kentucky (Estados Unidos); o ministro de Agricultura, Recursos Naturais e Desenvolvimento Rural do Haiti, Fresner Dorcin; e o representante do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) no Brasil, engenheiro agrônomo Hernán Chiriboga. Também houve exposição de painéis e a realização de uma feira com produtores locais.
O público foi formado basicamente por estudantes que pretendem trabalhar com a temática ou que já desenvolvem pesquisa com o tema. “A agricultura familiar apresenta pontos positivos aos proprietários de pequenas terras, pois não demanda grandes intervenções ou mão de obra constante. Geralmente, a atividade agrícola é explorada de maneira mais ampla, gerando uma paisagem bem diversificada”, destaca Alessandra, acrescentando que, por isso mesmo, a independência em relação a insumos é um ponto-chave, de forma que os agricultores possam trabalhar com o que a propriedade já oferece, como é o caso dos agentes naturais de controle biológico.
Além da Embrapa, também apoiaram a iniciativa o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-Rio).
Colaboração: Wyllian Torres (estagiário de Jornalismo)
A Embrapa Agrobiologia participou, entre 25 e 27 de abril, do I Fórum de Agricultura Familiar Brasil-EUA-Haiti, cujo tema – Alternativas sustentáveis para o fortalecimento da Agricultura Familiar – teve por objetivo incentivar e promover debates entre instituições brasileiras, haitianas e norte-americanas. Realizado pela Iniciativa Internacional para o Desenvolvimento Rural (IIRD, na sigla em inglês), pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola e pelo Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica, ambos da UFRRJ, com organização da Rural Consultoria Júnior (RCJR), o evento reuniu especialistas dos três países para debater alternativas sustentáveis para a agricultura familiar.
As pesquisadoras da Embrapa Agrobiologia Ana Garofolo, Mariella Uzêda, Alessandra de Carvalho, Elizabeth Correia e Cristhiane Amâncio foram algumas das instrutoras dos minicursos e oficinas realizados no evento, muitos deles na Fazendinha Agroecológica Km 47, em Seropédica. Elas falaram sobre temas como plantas alimentícias não convencionais (PANCs), reconhecimento de inimigos naturais e plantas atrativas, gongolário e conservação de sementes, entre outros assuntos ligados à agricultura familiar.
A programação do evento também trouxe palestras de outros especialistas brasileiros e estrangeiros, como o professor Brent Rowell, da Universidade do Kentucky (Estados Unidos); o ministro de Agricultura, Recursos Naturais e Desenvolvimento Rural do Haiti, Fresner Dorcin; e o representante do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) no Brasil, engenheiro agrônomo Hernán Chiriboga. Também houve exposição de painéis e a realização de uma feira com produtores locais.
O público foi formado basicamente por estudantes que pretendem trabalhar com a temática ou que já desenvolvem pesquisa com o tema. “A agricultura familiar apresenta pontos positivos aos proprietários de pequenas terras, pois não demanda grandes intervenções ou mão de obra constante. Geralmente, a atividade agrícola é explorada de maneira mais ampla, gerando uma paisagem bem diversificada”, destaca Alessandra, acrescentando que, por isso mesmo, a independência em relação a insumos é um ponto-chave, de forma que os agricultores possam trabalhar com o que a propriedade já oferece, como é o caso dos agentes naturais de controle biológico.
Além da Embrapa, também apoiaram a iniciativa o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-Rio).
Colaboração: Wyllian Torres (estagiário de Jornalismo)