Para sobreviver à baixa densidade de chuva, as plantas da Caatinga são adaptadas ao clima da região, utilizando mecanismos naturais como a perda de folhagem no período seco, para evitar a perda de água. Ainda assim, o desmatamento associado à seca dos últimos anos colocaram algumas espécies nativas na lista de ameaçadas de extinção.
O alerta foi apresentado em reportagem exibida pela TV Grande Rio, afiliada da Rede Globo em Petrolina-PE, no dia 28 de abril, data em que se comemora o Dia Nacional da Caatinga. Na matéria, foi apresentado um trabalho realizado pela Embrapa Semiárido visando garantir a recuperação e preservação de plantas nativas, a exemplo da umburana de cheiro.
No trabalho, que é realizado há 10 anos, as sementes da planta são coletadas na natureza e levadas para laboratório, onde germinam e se desenvolvem em tubos de ensaio, com meios de cultura que simulam o solo. Só depois do enraizamento é que são levadas e implantadas no ambiente natural.
A reportagem contou com a participação dos pesquisadores da Embrapa Semiárido Ana Valéria Vieira de Souza, responsável pelo trabalho, e Iêdo Bezerra Sá, que se dedica ao estudo da vegetação nativa do bioma e dos processos de desertificação no Semiárido brasileiro.
Acesse aqui a reportagem completa.
Para sobreviver à baixa densidade de chuva, as plantas da Caatinga são adaptadas ao clima da região, utilizando mecanismos naturais como a perda de folhagem no período seco, para evitar a perda de água. Ainda assim, o desmatamento associado à seca dos últimos anos colocaram algumas espécies nativas na lista de ameaçadas de extinção.
O alerta foi apresentado em reportagem exibida pela TV Grande Rio, afiliada da Rede Globo em Petrolina-PE, no dia 28 de abril, data em que se comemora o Dia Nacional da Caatinga. Na matéria, foi apresentado um trabalho realizado pela Embrapa Semiárido visando garantir a recuperação e preservação de plantas nativas, a exemplo da umburana de cheiro.
No trabalho, que é realizado há 10 anos, as sementes da planta são coletadas na natureza e levadas para laboratório, onde germinam e se desenvolvem em tubos de ensaio, com meios de cultura que simulam o solo. Só depois do enraizamento é que são levadas e implantadas no ambiente natural.
A reportagem contou com a participação dos pesquisadores da Embrapa Semiárido Ana Valéria Vieira de Souza, responsável pelo trabalho, e Iêdo Bezerra Sá, que se dedica ao estudo da vegetação nativa do bioma e dos processos de desertificação no Semiárido brasileiro.
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