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Dia de campo apresenta soluções para a diversificação da agricultura familiar

Discutir o manejo das cultivares de arroz da Embrapa e o uso do feijão caupi biofortificado na safrinha como estratégias de diversificação para o desenvolvimento da agricultura familiar maranhense. Esse é o objetivo do dia de campo a ser realizado amanhã, 5 de maio, em Codó-MA, pela Prefeitura Municipal e Embrapa Cocais. O evento será das 8h às 12h e vai reunir técnicos, professores, estudantes, extensionistas e produtores da região.

Na programação, estão as palestras sobre “Manejo de cultivares de arroz e rotação de culturas: fatores para a diversificação e obtenção de altas produtividades”, a ser ministrada pelo analista da Embrapa Cocais Carlos Santiago, que também fará explanação sobre “Uso de sementes certificadas: benefícios para o produtor”, em parceria com o analista da  Secretaria de Inovação e Negócios da Embrapa Fernando Santos Rabelo. O representa da Múltipla Assessoria e Projetos Sebastião Rodrigues Neto vai trazer à discussão o tema “Organização dos produtores e a extensão rural”.

Entre os parceiros do evento, estão o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar, Múltipla Assessoria e Projetos, Programa Mais Produção, Instituto Federal do Maranhão – IFMA, Governo da Nova Zelância, Governo do Maranhão, Rede BioFORT e Rede Brasil Arroz.

Alimentos biofortificados – No Maranhão, os cultivos biofortificados estão presentes em praticamente os 217 municípios. A iniciativa está incentivando o aumento da produção agrícola de pequenos agricultores. Por meio de melhoramento convencional, cultivares de arroz, feijão, batata-doce, mandioca, milho, feijão-caupi, abóbora e trigo são selecionadas e cruzadas, sem a adesão de técnicas transgênicas, para a geração de variedades contendo maiores teores de pró-vitamina A, ferro e zinco, combatendo assim a deficiência de micronutrientes no organismo humano, a popular fome oculta, que dentre as doenças provocadas, estão a anemia e a cegueira noturna. Além da qualidade nutricional, são também incorporadas boas qualidades agronômicas (produtividade, resistência à seca e pragas), além de boa aceitação pelo mercado.

Discutir o manejo das cultivares de arroz da Embrapa e o uso do feijão caupi biofortificado na safrinha como estratégias de diversificação para o desenvolvimento da agricultura familiar maranhense. Esse é o objetivo do dia de campo a ser realizado amanhã, 5 de maio, em Codó-MA, pela Prefeitura Municipal e Embrapa Cocais. O evento será das 8h às 12h e vai reunir técnicos, professores, estudantes, extensionistas e produtores da região.

Na programação, estão as palestras sobre “Manejo de cultivares de arroz e rotação de culturas: fatores para a diversificação e obtenção de altas produtividades”, a ser ministrada pelo analista da Embrapa Cocais Carlos Santiago, que também fará explanação sobre “Uso de sementes certificadas: benefícios para o produtor”, em parceria com o analista da  Secretaria de Inovação e Negócios da Embrapa Fernando Santos Rabelo. O representa da Múltipla Assessoria e Projetos Sebastião Rodrigues Neto vai trazer à discussão o tema “Organização dos produtores e a extensão rural”.

Entre os parceiros do evento, estão o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar, Múltipla Assessoria e Projetos, Programa Mais Produção, Instituto Federal do Maranhão – IFMA, Governo da Nova Zelância, Governo do Maranhão, Rede BioFORT e Rede Brasil Arroz.

Alimentos biofortificados – No Maranhão, os cultivos biofortificados estão presentes em praticamente os 217 municípios. A iniciativa está incentivando o aumento da produção agrícola de pequenos agricultores. Por meio de melhoramento convencional, cultivares de arroz, feijão, batata-doce, mandioca, milho, feijão-caupi, abóbora e trigo são selecionadas e cruzadas, sem a adesão de técnicas transgênicas, para a geração de variedades contendo maiores teores de pró-vitamina A, ferro e zinco, combatendo assim a deficiência de micronutrientes no organismo humano, a popular fome oculta, que dentre as doenças provocadas, estão a anemia e a cegueira noturna. Além da qualidade nutricional, são também incorporadas boas qualidades agronômicas (produtividade, resistência à seca e pragas), além de boa aceitação pelo mercado.

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