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5º Seminário de Aquicultura – Produção de Tambaqui em tanque-rede no Amapá – será aberto nesta quinta-feira, 3

Uma oportunidade para ficar por dentro das questões de legalização da criação de peixes em tanque-rede no Amapá, e quais os locais recomendados para implantação na área do Rio Araguari, é participar do 5º Seminário de Aquicultura – Produção de Tambaqui em Tanque-Rede. O evento será realizado pela Embrapa Amapá nos dias 3 e 4 de maio de 2018, na instituição de pesquisa, em Macapá. O evento é gratuito e tem como público-alvo técnicos, piscicultores e estudantes que atuam ou têm interesse no cultivo de tambaqui em tanque-rede. As inscrições já foram realizadas. A abertura do seminário será às 8h30 desta quinta-feira, 3, no Auditório Marabaixo.  

O cultivo em tanque-rede é um sistema no qual os peixes são mantidos em estruturas flutuantes, compostas por uma armação rígida revestida por redes que devem ser adequadas de acordo com a quantidade de produção. Os tanques-rede podem ser utilizados para a produção de peixes nas fases de alevinagem, recria e engorda, e têm média de 6 a 50 metros cúbicos. As estruturas permitem a livre circulação da água e podem ser instaladas em ambientes aquáticos como rios e lagos, por meio de flutuadores, em locais onde há oscilação periódica no nível da água ou por meio de estacas fixas. De acordo com o pesquisador da Embrapa Amapá, Marcos Tavares, o objetivo principal do seminário é atualizar os participantes sobre as políticas públicas para piscicultura de tanque-rede no Estado do Amapá, aspectos da qualidade de água, manejo alimentar e sanitário na piscicultura de tanque-rede e técnicas de processamento agroindustrial de tambaqui.

Na quinta-feira, 3/4, a  programação do 5º Seminário de Aquicultura – Produção de Tambaqui em Tanque-Rede constará, pela manhã, de palestras sobre Legalização e Políticas Públicas para a Aquicultura de tanque-rede no Estado do Amapá, Potenciais Locais de Implantação de tanque-Rede na área do rio Araguari (pesquisadora Jamile da Costa Araújo, da Embrapa Amapá); Legalização da Piscicultura de tanque-rede no Estado do Amapá (Uibirá Sena, do setor de Registro de Licenciamento do Instituto de Meio Ambiente e Ordenamento Territorial do Amapá – Imap); Pescap e Piscicultura de tanque-rede no Estado do Amapá (Ingrid Ferreira, da Agência do Pesca do Estado do Amapá);  Qualidade de Água e Impactos da Piscicultura de tanque-rede no Amapá (Alan Cavalcante Cunha, da Universidade Federal do Amapá). No período da tarde, serão proferidas palestras sobre Boas Práticas de Manejo Alimentar e Nutricional para Produção de Tambaqui em tanque-rede (pesquisadora Eliane Yoshioka, da Embrapa Amapá); e Sanidade em Cultivo de Tambaqui de tanque-rede no Estado do Amapá (pesquisador Marcos Tavares Dias, da Embrapa Amapá). Na sexta-feira, 4/4, pela manhã e à tarde será realizado o minicurso “Processamento Agroindustrial de Tambaqui” com a pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro), Fabíola Helena dos Santos Fogaça, com atividades no Auditório Tucuju e laboratório de alimentos da Embrapa Amapá.   

O evento marca o encerramento do Projeto Tec Rede (Tecnologias para produção de tambaqui em tanque-rede). “O tambaqui (Colossoma macropomum) foi a espécie escolhida devido à escassez de tecnologias disponíveis para sua produção em larga escala, em tanque-rede, e por ser um peixe nativo com grande demanda de consumo”, explicou o pesquisador Marcos Tavares. O projeto teve duração de 42 meses e constou de estudos focados nos entraves relativos à produção do tambaqui em tanque-rede, manejo sanitário, protótipo de tanque-rede e inovações sobre processamento industrial desse peixe. Participam do projeto o piscicultor Mauri Soares, e pesquisadores da Embrapa Amapá, da Embrapa Instrumentação (São Carlos-São Paulo), da Embrapa Meio Norte (Teresina, Piauí), Embrapa do Pará (Belém, Pará) e Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Uma oportunidade para ficar por dentro das questões de legalização da criação de peixes em tanque-rede no Amapá, e quais os locais recomendados para implantação na área do Rio Araguari, é participar do 5º Seminário de Aquicultura – Produção de Tambaqui em Tanque-Rede. O evento será realizado pela Embrapa Amapá nos dias 3 e 4 de maio de 2018, na instituição de pesquisa, em Macapá. O evento é gratuito e tem como público-alvo técnicos, piscicultores e estudantes que atuam ou têm interesse no cultivo de tambaqui em tanque-rede. As inscrições já foram realizadas. A abertura do seminário será às 8h30 desta quinta-feira, 3, no Auditório Marabaixo.  

O cultivo em tanque-rede é um sistema no qual os peixes são mantidos em estruturas flutuantes, compostas por uma armação rígida revestida por redes que devem ser adequadas de acordo com a quantidade de produção. Os tanques-rede podem ser utilizados para a produção de peixes nas fases de alevinagem, recria e engorda, e têm média de 6 a 50 metros cúbicos. As estruturas permitem a livre circulação da água e podem ser instaladas em ambientes aquáticos como rios e lagos, por meio de flutuadores, em locais onde há oscilação periódica no nível da água ou por meio de estacas fixas. De acordo com o pesquisador da Embrapa Amapá, Marcos Tavares, o objetivo principal do seminário é atualizar os participantes sobre as políticas públicas para piscicultura de tanque-rede no Estado do Amapá, aspectos da qualidade de água, manejo alimentar e sanitário na piscicultura de tanque-rede e técnicas de processamento agroindustrial de tambaqui.

Na quinta-feira, 3/4, a  programação do 5º Seminário de Aquicultura – Produção de Tambaqui em Tanque-Rede constará, pela manhã, de palestras sobre Legalização e Políticas Públicas para a Aquicultura de tanque-rede no Estado do Amapá, Potenciais Locais de Implantação de tanque-Rede na área do rio Araguari (pesquisadora Jamile da Costa Araújo, da Embrapa Amapá); Legalização da Piscicultura de tanque-rede no Estado do Amapá (Uibirá Sena, do setor de Registro de Licenciamento do Instituto de Meio Ambiente e Ordenamento Territorial do Amapá – Imap); Pescap e Piscicultura de tanque-rede no Estado do Amapá (Ingrid Ferreira, da Agência do Pesca do Estado do Amapá);  Qualidade de Água e Impactos da Piscicultura de tanque-rede no Amapá (Alan Cavalcante Cunha, da Universidade Federal do Amapá). No período da tarde, serão proferidas palestras sobre Boas Práticas de Manejo Alimentar e Nutricional para Produção de Tambaqui em tanque-rede (pesquisadora Eliane Yoshioka, da Embrapa Amapá); e Sanidade em Cultivo de Tambaqui de tanque-rede no Estado do Amapá (pesquisador Marcos Tavares Dias, da Embrapa Amapá). Na sexta-feira, 4/4, pela manhã e à tarde será realizado o minicurso “Processamento Agroindustrial de Tambaqui” com a pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro), Fabíola Helena dos Santos Fogaça, com atividades no Auditório Tucuju e laboratório de alimentos da Embrapa Amapá.   

O evento marca o encerramento do Projeto Tec Rede (Tecnologias para produção de tambaqui em tanque-rede). “O tambaqui (Colossoma macropomum) foi a espécie escolhida devido à escassez de tecnologias disponíveis para sua produção em larga escala, em tanque-rede, e por ser um peixe nativo com grande demanda de consumo”, explicou o pesquisador Marcos Tavares. O projeto teve duração de 42 meses e constou de estudos focados nos entraves relativos à produção do tambaqui em tanque-rede, manejo sanitário, protótipo de tanque-rede e inovações sobre processamento industrial desse peixe. Participam do projeto o piscicultor Mauri Soares, e pesquisadores da Embrapa Amapá, da Embrapa Instrumentação (São Carlos-São Paulo), da Embrapa Meio Norte (Teresina, Piauí), Embrapa do Pará (Belém, Pará) e Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

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