Processamento de mandioca é o tema do curso que a Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vai realizar de 7 a 11 de maio. São 20 vagas disponíveis para processadores de mandioca, agentes de assistência técnica, professores e estudantes.
Em 35 horas, o treinamento coordenado pelos pesquisadores Joselito Motta e Luciana Oliveira e organizado pelo Setor de Gestão de Transferência de Tecnologia visa divulgar, por meio de aulas teóricas e práticas, as possibilidades de processamento para quem deseja diversificar a produção ou ingressar num mercado de alto valor agregado.
A produção de mandioca de mesa ganha, cada dia mais, características específicas para a indústria de congelados, sendo comercializada fresca, minimamente processada, congelada ou pré-cozida congelada (chips, snack e palito). Rica em carboidratos e fibras, tem sido consumida por pessoas preocupadas com a saúde e a estética e tornou-se alternativa de carboidrato para os celíacos — portadores de intolerância aguda ao glúten, proteína alergênica presente no trigo, aveia, centeio, cevada e malte. Já a mandioca brava é processada para obter a farinha e o polvilho, utilizados na obtenção de diversos produtos, como biscoitos, beijus, tapiocas, bolos e bolachas de goma.
Entre os assuntos abordados, a importância da elaboração do plano de negócio, a eliminação dos compostos cianogênicos — que não são tóxicos, mas liberam o ácido cianídrico (HCN), responsável pela toxidez da mandioca brava —, boas práticas de fabricação para o processamento e pós-colheita. Estão programadas visitas a unidades de processamento de beiju e farinha (zona rural de Cruz das Almas) e de processamento de mandioca de mesa (Maragogipe) e à Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves – Coopatan (Presidente Tancredo Neves).
Na manhã do último dia, uma mesa-redonda com especialistas vai discutir a legislação sobre farinha e outros derivados da mandioca. Esta atividade está aberta ao público, não apenas aos inscritos no treinamento.
A equipe de instrutores do Curso sobre Processamento de Mandioca é formada por analistas e pesquisadores da Embrapa e técnicos da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Diretoria de Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental (Divisa) da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.
Serviço:
Evento: Curso sobre Processamento de Mandioca
Período: 7 a 11 de maio de 2018
Local: Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA)
Número de vagas: 20
Investimento: 450 reais
Programação: https://bit.ly/2us1KdX
Informações: telefone (75) 3312-8144 ou e-mail cnpmf.inscricao@embrapa.br
Processamento de mandioca é o tema do curso que a Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vai realizar de 7 a 11 de maio. São 20 vagas disponíveis para processadores de mandioca, agentes de assistência técnica, professores e estudantes.
Em 35 horas, o treinamento coordenado pelos pesquisadores Joselito Motta e Luciana Oliveira e organizado pelo Setor de Gestão de Transferência de Tecnologia visa divulgar, por meio de aulas teóricas e práticas, as possibilidades de processamento para quem deseja diversificar a produção ou ingressar num mercado de alto valor agregado.
A produção de mandioca de mesa ganha, cada dia mais, características específicas para a indústria de congelados, sendo comercializada fresca, minimamente processada, congelada ou pré-cozida congelada (chips, snack e palito). Rica em carboidratos e fibras, tem sido consumida por pessoas preocupadas com a saúde e a estética e tornou-se alternativa de carboidrato para os celíacos — portadores de intolerância aguda ao glúten, proteína alergênica presente no trigo, aveia, centeio, cevada e malte. Já a mandioca brava é processada para obter a farinha e o polvilho, utilizados na obtenção de diversos produtos, como biscoitos, beijus, tapiocas, bolos e bolachas de goma.
Entre os assuntos abordados, a importância da elaboração do plano de negócio, a eliminação dos compostos cianogênicos — que não são tóxicos, mas liberam o ácido cianídrico (HCN), responsável pela toxidez da mandioca brava —, boas práticas de fabricação para o processamento e pós-colheita. Estão programadas visitas a unidades de processamento de beiju e farinha (zona rural de Cruz das Almas) e de processamento de mandioca de mesa (Maragogipe) e à Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves – Coopatan (Presidente Tancredo Neves).
Na manhã do último dia, uma mesa-redonda com especialistas vai discutir a legislação sobre farinha e outros derivados da mandioca. Esta atividade está aberta ao público, não apenas aos inscritos no treinamento.
A equipe de instrutores do Curso sobre Processamento de Mandioca é formada por analistas e pesquisadores da Embrapa e técnicos da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Diretoria de Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental (Divisa) da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.
Serviço:
Evento: Curso sobre Processamento de Mandioca
Período: 7 a 11 de maio de 2018
Local: Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA)
Número de vagas: 20
Investimento: 450 reais
Programação: https://bit.ly/2us1KdX
Informações: telefone (75) 3312-8144 ou e-mail cnpmf.inscricao@embrapa.br