O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, e o presidente-executivo do Movimento Brasil Competitivo (MBC), Claudio Gastal, assinam acordo de cooperação técnica durante solenidade de comemoração dos 45 anos da Embrapa, que ocorre no dia 24 de abril. O plano de trabalho tem validade para o ano de 2018 e tem como objetivo apoiar as discussões de questões vinculadas à transformação digital das cadeias produtivas do agronegócio, para viabilizar soluções inovadoras que possam melhorar a qualidade da vida no campo e nas cidades.
O MBC foi lançado em 2001 para aproximar os setores público e privado e tornar o Estado mais eficiente, o que pode refletir em menor burocratização dos serviços públicos, na oferta de serviços de melhor qualidade aos cidadãos, na melhoria do arcabouço legal do Brasil para viabilizar e incentivar novos negócios e na inserção do tema na agenda política.
Em 2017, a Embrapa foi convidada para participar da coalização Brasil Digital, liderada pelo MBC, e está discutindo temas importantes para a transformação da economia brasileira, especialmente os que se referem às diretrizes e eixos estratégicos para a agricultura digital.
Segundo Cleber Soares, diretor-executivo de Inovação e Tecnologia da Embrapa, neste momento a vertente do digital está ganhando força junto à agricultura e por isso é um dos temas priorizados pelo MBC: “O objetivo é delinear diretrizes e temas estratégicos para nortear a inclusão e a conexão da economia digital com a economia do agronegócio”.
Ele completa: “Por ser o Brasil uma das referências na agricultura tropical, não há como evoluir em produtividade ou em ganho de renda para os produtores, na qualidade dos alimentos e da agricultura em si, se não houver a junção da transformação digital, com desenvolvimento de elementos de software, hardware, robôs e outros processos automatizados que utilizam tecnologia inovadora, com os processos produtivos que atendam os diversos elos das cadeias produtivas do agronegócio”.
Fabiano Mariath, gerente de Tecnologia da Informação da Embrapa, explica que o plano de trabalho firmado entre as duas instituições prevê três frentes de atuação: estudos de análise de mercado e oportunidades de negócio a partir de soluções tecnológicas pela Embrapa discussão de regulamentações ligadas às cadeias produtivas da agricultura e participação na agenda relacionada à governança da estratégia brasileira de transformação digital.
“A Embrapa tem que se posicionar nesse cenário como um ator importante, como detentor de conhecimentos científicos que transformaram a agricultura nacional nos últimos 40 anos. Nesse momento específico, quando estamos falando em uma transformação global digital, a Embrapa, que já está antenada à essa dinâmica, reúne todas as condições para contribuir com a temática, para melhorar a atividade econômica baseada na agropecuária”, defende o gerente.
O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, e o presidente-executivo do Movimento Brasil Competitivo (MBC), Claudio Gastal, assinam acordo de cooperação técnica durante solenidade de comemoração dos 45 anos da Embrapa, que ocorre no dia 24 de abril. O plano de trabalho tem validade para o ano de 2018 e tem como objetivo apoiar as discussões de questões vinculadas à transformação digital das cadeias produtivas do agronegócio, para viabilizar soluções inovadoras que possam melhorar a qualidade da vida no campo e nas cidades.
O MBC foi lançado em 2001 para aproximar os setores público e privado e tornar o Estado mais eficiente, o que pode refletir em menor burocratização dos serviços públicos, na oferta de serviços de melhor qualidade aos cidadãos, na melhoria do arcabouço legal do Brasil para viabilizar e incentivar novos negócios e na inserção do tema na agenda política.
Em 2017, a Embrapa foi convidada para participar da coalização Brasil Digital, liderada pelo MBC, e está discutindo temas importantes para a transformação da economia brasileira, especialmente os que se referem às diretrizes e eixos estratégicos para a agricultura digital.
Segundo Cleber Soares, diretor-executivo de Inovação e Tecnologia da Embrapa, neste momento a vertente do digital está ganhando força junto à agricultura e por isso é um dos temas priorizados pelo MBC: “O objetivo é delinear diretrizes e temas estratégicos para nortear a inclusão e a conexão da economia digital com a economia do agronegócio”.
Ele completa: “Por ser o Brasil uma das referências na agricultura tropical, não há como evoluir em produtividade ou em ganho de renda para os produtores, na qualidade dos alimentos e da agricultura em si, se não houver a junção da transformação digital, com desenvolvimento de elementos de software, hardware, robôs e outros processos automatizados que utilizam tecnologia inovadora, com os processos produtivos que atendam os diversos elos das cadeias produtivas do agronegócio”.
Fabiano Mariath, gerente de Tecnologia da Informação da Embrapa, explica que o plano de trabalho firmado entre as duas instituições prevê três frentes de atuação: estudos de análise de mercado e oportunidades de negócio a partir de soluções tecnológicas pela Embrapa discussão de regulamentações ligadas às cadeias produtivas da agricultura e participação na agenda relacionada à governança da estratégia brasileira de transformação digital.
“A Embrapa tem que se posicionar nesse cenário como um ator importante, como detentor de conhecimentos científicos que transformaram a agricultura nacional nos últimos 40 anos. Nesse momento específico, quando estamos falando em uma transformação global digital, a Embrapa, que já está antenada à essa dinâmica, reúne todas as condições para contribuir com a temática, para melhorar a atividade econômica baseada na agropecuária”, defende o gerente.