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Dinâmica da água no solo foi tema de debate

No dia 17 de abril, aconteceu, na Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ), o “Workshop Avaliação da Infiltração e Condutividade Hidráulica do Solo – Métodos de Campo”. O evento debateu a dinâmica da água no solo e teve como objetivo apresentar, discutir e treinar pessoal no uso de permeâmetros e infiltrômetros.

Existe uma grande demanda dessas informações sobre os solos brasileiros, para projetos de irrigação, comparação da influência de diferentes sistemas de uso da terra e suas consequências em processos erosivos, assim como na modelagem da dinâmica da água no solo na contaminação e recarga de aquíferos.

O evento

Na parte da manhã foram apresentadas palestras sobre o infiltrômetro de anel; infiltrômetro de tensão e permeâmetro de Guelph, pelo pesquisador da Embrapa Solos, Wenceslau Teixeira. Foram apresentados resultados e o uso destes equipamentos em diversos projetos do grupo de pesquisa liderado pelo professor Nelson Fernandes (UFRJ) na Bahia e Rio de Janeiro onde há estudos para a modelagem dos deslizamentos de terra em áreas montanhosas.

Já o professor Geraldo Cernichiaro, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), apresentou as possibilidades de automação da coleta dos dados destes equipamentos, com a apresentação de um protótipo para automação do permeâmetro de Guelph, já em fase de validação, em parceria com a Embrapa.

O uso desses equipamentos no Projeto Hidrogeologia, em São Luís (MA), foi o terma da apresentação de Edgar Shinzato, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Nesse trabalho há um grande esforço de caracterização dessas propriedades hidráulicas que tem sido feito em toda a ilha, com o objetivo de estudar a recarga do aquífero naquele local.

Após o almoço, os pesquisadores da Embrapa Solos Alba Leonor e Silvio Tavares fizeram demonstrações práticas com o uso dos equipamentos e apresentaram os cálculos para obtenção dos dados e sua interpretação para diversos fins.

A Embrapa Solos pretende realizar estas discussões e treinamentos de forma periódica para ampliar a obtenção desses dados para os solos brasileiros.

No dia 17 de abril, aconteceu, na Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ), o “Workshop Avaliação da Infiltração e Condutividade Hidráulica do Solo – Métodos de Campo”. O evento debateu a dinâmica da água no solo e teve como objetivo apresentar, discutir e treinar pessoal no uso de permeâmetros e infiltrômetros.

Existe uma grande demanda dessas informações sobre os solos brasileiros, para projetos de irrigação, comparação da influência de diferentes sistemas de uso da terra e suas consequências em processos erosivos, assim como na modelagem da dinâmica da água no solo na contaminação e recarga de aquíferos.

O evento

Na parte da manhã foram apresentadas palestras sobre o infiltrômetro de anel; infiltrômetro de tensão e permeâmetro de Guelph, pelo pesquisador da Embrapa Solos, Wenceslau Teixeira. Foram apresentados resultados e o uso destes equipamentos em diversos projetos do grupo de pesquisa liderado pelo professor Nelson Fernandes (UFRJ) na Bahia e Rio de Janeiro onde há estudos para a modelagem dos deslizamentos de terra em áreas montanhosas.

Já o professor Geraldo Cernichiaro, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), apresentou as possibilidades de automação da coleta dos dados destes equipamentos, com a apresentação de um protótipo para automação do permeâmetro de Guelph, já em fase de validação, em parceria com a Embrapa.

O uso desses equipamentos no Projeto Hidrogeologia, em São Luís (MA), foi o terma da apresentação de Edgar Shinzato, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Nesse trabalho há um grande esforço de caracterização dessas propriedades hidráulicas que tem sido feito em toda a ilha, com o objetivo de estudar a recarga do aquífero naquele local.

Após o almoço, os pesquisadores da Embrapa Solos Alba Leonor e Silvio Tavares fizeram demonstrações práticas com o uso dos equipamentos e apresentaram os cálculos para obtenção dos dados e sua interpretação para diversos fins.

A Embrapa Solos pretende realizar estas discussões e treinamentos de forma periódica para ampliar a obtenção desses dados para os solos brasileiros.

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