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Dia de campo mostra sistemas mais produtivos e com conservação do solo

Produzir mais, em uma mesma área, conservando o solo e preservando os recursos naturais. As 840 pessoas que participaram do 8º Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária, na última quinta e sexta-feira, na Embrapa Agrossilpastoril, em Sinop, viram que é possível e que são muitas as alternativas disponíveis. O evento foi promovido pela parceria entre Embrapa e Senar-MT.

Em quatro estações principais e em outras quatro estações satélite, com visitação opcional, foram apresentados resultados de pesquisas e tecnologias prontas para serem usadas pelos produtores de Mato Grosso em sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) e lavoura-pecuária-floresta (ILPF), em sistemas produtivos com algodoeiro, na pecuária tradicional e na agricultura. Além disso, a programação contou com demonstração de opções de pulses para serem cultivadas no estado, variedade de plantas forrageiras, ferramentas de informática para uso na agricultura, como softwares, aplicativos e drones, além de técnicas para restauração florestal visando a regularização ambiental.

Neste ano, pela primeira vez, o dia de campo foi feito em dois dias. A programação de ambos foi a mesma. A mudança foi uma alternativa para melhorar a experiência do público, uma vez que os grupos que fizeram o circuito de estações de campo ficaram menores.

“A ideia de dividir em dois dias parece que de fato atendeu ao que a gente imaginava. O público ficou todo bem instalado nas estações. O campo estava muito bonito e conseguimos mostrar bem o que nos propusemos. A sensação que tivemos é que os visitantes gostaram do que viram”, avalia o chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agrossilvipastoril e coordenador do evento, Flávio Fernandes Júnior.

Em sua 8ª edição, este dia de campo é o principal evento de transferência de tecnologia promovido pela Embrapa em Mato Grosso. Crescendo a cada ano, tem recebido visitantes de todo estado de Mato Grosso. Entre eles, muitos estudantes que pegam a estrada em caravanas para conhecer um pouco mais sobre as novas tecnologias para o campo.

É o caso do estudante de zootecnia Mike Anzolin, de Alta Floresta, que viajou 350 km querendo mais informações sobre manejo de pastagem e plantas forrageiras.

“Tem muita diversidade de conhecimento. Consegui compreender um pouco mais sobre as pastagens, que era algo de meu interesse, e fiquei surprese com a diversidade de opções de consórcios forrageiros para melhorar o solo. O dia de campo favoreceu muito para meu aprendizado”, disse o estudante.

O agropecuarista Felipe Rampeloto Gato participou pela primeira vez do dia de campo na Embrapa Agrossilvipastoril. Para ele, que já trabalha com integração lavoura-pecuária em diferentes regiões do estado, o evento serviu para ter novas opções para adoção.

“São temas bem atuais, tanto na área de consorciação de palhada, quanto na área de novas tecnologias na pecuária. Os consórcios de forrageiras com a braquiária têm muita novidade e muita valia para adoção na propriedade. Isso, para mim, tem um crescimento intelectual muito grande”, afirma

O 8º Dia de campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária teve patrocínio da Acrinorte, Rede ILPF e Unipasto e contou com apoio do Grupo de Estudos em Pecuária Integrada (Gepi), UFMT, IMAmt, Acrimat, Coopernova, Campo S/A, LC Sementes e Grupo Nadiana.

Saiba mais sobre o conteúdo apresentado no evento

ILPF

A produção animal em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta foi o tema central de duas das estações principais do dia de campo. Em ambas foram apesentadas informações e resultados de experimentos realizados na própria Embrapa Agrossilvipastoril.

Em uma delas, os pesquisadores Roberta Carnevalli e Anderson Ferreira abordaram a pecuária leiteira na ILPF e fixação biológica de nitrogênio em gramíneas.

O conforto térmico gerado pela sombra das árvores e o impacto no bem-estar tanto na produtividade de leite quanto no crescimento dos bezerros foram alguns dos pontos abordados.

Em outra estação, o agrônomo Murilo Guimarães, da Campo S/A, e o pesquisador da Embrapa Bruno Pedreira fizeram uma dobradinha abordando a necessidade de se fazer o planejamento forrageiro da propriedade e resultados obtidos na produção de forragem e no ganho de peso de animais de corte em diferentes sistemas produtivos em  experimento conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril.

Entre as informações apresentadas está o aumento na produtividade em sistemas de ILPF, chegando a produzir 40 arrobas de carne por hectare em um ano. O número é oito vezes maior do que a média obtida em Mato Grosso.

De acordo com os palestrantes, o número reflete o uso das boas práticas de manejo da pastagem, fazendo o aporte necessário de nutrientes, mensurando a produção do capim e sabendo a forma correta de colher essa forrageira com o número ideal de cabeças de gado.

Consórcios de segunda safra

Alternativas para melhorar a estrutura do solo, a quantidade de palhada e matéria orgânica e permitir melhor infiltração de água no perfil desse solo foram apresentadas em uma estação pelos pesquisadores Flávio Wruck, da Embrapa, Arthur Behling e Onã Freddi, da UFMT.

Entre as opções demonstradas em campo estavam consórcios de capim com nabo forrageiro, com crotalárias, com feijão-caupi, com feijão-guandu, com níger, entre outros. Os benefício de cada um deles, seja na descompactação do solo, aumento do teor de matéria orgânica, melhoria da estrutura do solo, acúmulo de palhada, fixação de nitrogênio e mesmo aumento do fornecimento de proteína para o gado foram explanados.

De maneira bem didática, os palestrantes mostraram ainda a importância de se ter um solo bem estruturado, evitando a erosão e a compactação, aumentando infiltração da água, a atividade da microbiota no solo e, acima de tudo, aumentando a produtividade da lavoura e da pecuária.

Adequação ambiental

Diferentes técnicas para a recomposição de vegetação para a adequação à legislação foram apresentados pelos pesquisadores da Embrapa Ingo Isernhagen e José Felipe Ribeira e pelo analista da empresa Diego Antonio.

Em um campo demonstrativo, os visitantes viram áreas com semeadura direta de sementes de espécies nativas, com plantio de mudas, com semeadura no sulco e regeneração natural.

As vantagens e desvantagens de cada uma dessas técnicas foi apresentada, bem como a plataforma online Web Ambiente, que permite mensurar a área recuperada, levantando uma série de parâmetros e indicadores que auxiliam na avaliação sobre a eficácia da restauração.

Sistemas produtivos com algodão

Em uma das quatro estações satélite, os pesquisadores da Embrapa Fernando Lamas e Luiz Chitarra abordaram sistemas produtivos com algodoeiro. Na fala deles, destacaram-se as boas práticas de conservação do solo, fazendo-se a rotação de culturas e formando-se palhada para o plantio direto.

Informações coletadas em uma Unidade de Referência Tecnológica e Econômica acompanhada pela equipe da Embrapa ilustraram o impacto das boas práticas em melhores resultados na cultura do algodão. Entre os benefícios apontados está a quebra no ciclo de pragas e doenças, a descompactação do solo e o acúmulo de matéria orgânica.

Pulses

Cada vez atraindo mais a atenção de produtores de Mato Grosso, as pulses foram o tema de outra das estações satélites. Nela o pesquisador José Ângelo Menezes e o analista Bruno Lemos abordaram o mercado do feijão-caupi e do grão-de-bico e mostraram cultivares disponíveis para a região médio-norte.

A discussão sobre as pulses foi ainda enriquecida com a participação de produtores que têm cultivado essas culturas na região.

Informática na Agropecuária

Algumas das ferramentas eletrônicas disponibilizadas pela Embrapa para produtores foram apresentadas pelos pesquisadores André Miniti e Laurimar Vendrusculo. A maior parte delas são softwares e aplicativos para dispositivos móveis de uso gratuito que podem ser acessados a qualquer momento pelos interessados.

Entre os exemplos citados estão aplicativos que acompanham a produção de leite, ajudam a identificar pragas e doenças, orientam a nutrição do rebanho, a mensuração de espécies florestais, a gestão da propriedade, entre outras atividades.

Todas essas ferramentas podem ser consultadas no site da Embrapa

O uso de drones na agricultura também foi tema desta estação, mostrando-se os tipos de veículos aéreos não tripulados existentes e o potencial de uso deles na agricultura, por meio do uso de câmeras multispectrais e softwares que leem essas imagens gerando informações e mapas úteis ao produtor.

Forrageiras

Outro tema recorrente nos dias de campo promovidos pela Embrapa Agrossilvipastoril é as diferentes opções de plantas forrageiras disponíveis para os pecuaristas de Mato Grosso. Com foco na diversificação dos tipos de capins e no manejo correto de cada um deles, a equipe do Grupo de Estudos em Pecuária Integrada (Gepi) da UFMT apresentou culturares de forrageiras BRS, mostrando as características e indicações de cada um delas.

Dados de produção de algumas delas mensurados em experimentos em Sinop foram apresentados, bem como as formas corretas de manejo exigidas por cada uma.

Entre os destaques da estação estão as cultivares mais recentemente lançadas pela Embrapa, como a BRS Zuri e a BRS Quênia, ambas cultivares de Panicum maximum, e a BRS Ipyporã, um híbrido resultado do cruzamento entre a Brachiaria ruziziensis e a Brachiaria brizantha.

Produzir mais, em uma mesma área, conservando o solo e preservando os recursos naturais. As 840 pessoas que participaram do 8º Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária, na última quinta e sexta-feira, na Embrapa Agrossilpastoril, em Sinop, viram que é possível e que são muitas as alternativas disponíveis. O evento foi promovido pela parceria entre Embrapa e Senar-MT.

Em quatro estações principais e em outras quatro estações satélite, com visitação opcional, foram apresentados resultados de pesquisas e tecnologias prontas para serem usadas pelos produtores de Mato Grosso em sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) e lavoura-pecuária-floresta (ILPF), em sistemas produtivos com algodoeiro, na pecuária tradicional e na agricultura. Além disso, a programação contou com demonstração de opções de pulses para serem cultivadas no estado, variedade de plantas forrageiras, ferramentas de informática para uso na agricultura, como softwares, aplicativos e drones, além de técnicas para restauração florestal visando a regularização ambiental.

Neste ano, pela primeira vez, o dia de campo foi feito em dois dias. A programação de ambos foi a mesma. A mudança foi uma alternativa para melhorar a experiência do público, uma vez que os grupos que fizeram o circuito de estações de campo ficaram menores.

“A ideia de dividir em dois dias parece que de fato atendeu ao que a gente imaginava. O público ficou todo bem instalado nas estações. O campo estava muito bonito e conseguimos mostrar bem o que nos propusemos. A sensação que tivemos é que os visitantes gostaram do que viram”, avalia o chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agrossilvipastoril e coordenador do evento, Flávio Fernandes Júnior.

Em sua 8ª edição, este dia de campo é o principal evento de transferência de tecnologia promovido pela Embrapa em Mato Grosso. Crescendo a cada ano, tem recebido visitantes de todo estado de Mato Grosso. Entre eles, muitos estudantes que pegam a estrada em caravanas para conhecer um pouco mais sobre as novas tecnologias para o campo.

É o caso do estudante de zootecnia Mike Anzolin, de Alta Floresta, que viajou 350 km querendo mais informações sobre manejo de pastagem e plantas forrageiras.

“Tem muita diversidade de conhecimento. Consegui compreender um pouco mais sobre as pastagens, que era algo de meu interesse, e fiquei surprese com a diversidade de opções de consórcios forrageiros para melhorar o solo. O dia de campo favoreceu muito para meu aprendizado”, disse o estudante.

O agropecuarista Felipe Rampeloto Gato participou pela primeira vez do dia de campo na Embrapa Agrossilvipastoril. Para ele, que já trabalha com integração lavoura-pecuária em diferentes regiões do estado, o evento serviu para ter novas opções para adoção.

“São temas bem atuais, tanto na área de consorciação de palhada, quanto na área de novas tecnologias na pecuária. Os consórcios de forrageiras com a braquiária têm muita novidade e muita valia para adoção na propriedade. Isso, para mim, tem um crescimento intelectual muito grande”, afirma

O 8º Dia de campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária teve patrocínio da Acrinorte, Rede ILPF e Unipasto e contou com apoio do Grupo de Estudos em Pecuária Integrada (Gepi), UFMT, IMAmt, Acrimat, Coopernova, Campo S/A, LC Sementes e Grupo Nadiana.

Saiba mais sobre o conteúdo apresentado no evento

ILPF

A produção animal em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta foi o tema central de duas das estações principais do dia de campo. Em ambas foram apesentadas informações e resultados de experimentos realizados na própria Embrapa Agrossilvipastoril.

Em uma delas, os pesquisadores Roberta Carnevalli e Anderson Ferreira abordaram a pecuária leiteira na ILPF e fixação biológica de nitrogênio em gramíneas.

O conforto térmico gerado pela sombra das árvores e o impacto no bem-estar tanto na produtividade de leite quanto no crescimento dos bezerros foram alguns dos pontos abordados.

Em outra estação, o agrônomo Murilo Guimarães, da Campo S/A, e o pesquisador da Embrapa Bruno Pedreira fizeram uma dobradinha abordando a necessidade de se fazer o planejamento forrageiro da propriedade e resultados obtidos na produção de forragem e no ganho de peso de animais de corte em diferentes sistemas produtivos em  experimento conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril.

Entre as informações apresentadas está o aumento na produtividade em sistemas de ILPF, chegando a produzir 40 arrobas de carne por hectare em um ano. O número é oito vezes maior do que a média obtida em Mato Grosso.

De acordo com os palestrantes, o número reflete o uso das boas práticas de manejo da pastagem, fazendo o aporte necessário de nutrientes, mensurando a produção do capim e sabendo a forma correta de colher essa forrageira com o número ideal de cabeças de gado.

Consórcios de segunda safra

Alternativas para melhorar a estrutura do solo, a quantidade de palhada e matéria orgânica e permitir melhor infiltração de água no perfil desse solo foram apresentadas em uma estação pelos pesquisadores Flávio Wruck, da Embrapa, Arthur Behling e Onã Freddi, da UFMT.

Entre as opções demonstradas em campo estavam consórcios de capim com nabo forrageiro, com crotalárias, com feijão-caupi, com feijão-guandu, com níger, entre outros. Os benefício de cada um deles, seja na descompactação do solo, aumento do teor de matéria orgânica, melhoria da estrutura do solo, acúmulo de palhada, fixação de nitrogênio e mesmo aumento do fornecimento de proteína para o gado foram explanados.

De maneira bem didática, os palestrantes mostraram ainda a importância de se ter um solo bem estruturado, evitando a erosão e a compactação, aumentando infiltração da água, a atividade da microbiota no solo e, acima de tudo, aumentando a produtividade da lavoura e da pecuária.

Adequação ambiental

Diferentes técnicas para a recomposição de vegetação para a adequação à legislação foram apresentados pelos pesquisadores da Embrapa Ingo Isernhagen e José Felipe Ribeira e pelo analista da empresa Diego Antonio.

Em um campo demonstrativo, os visitantes viram áreas com semeadura direta de sementes de espécies nativas, com plantio de mudas, com semeadura no sulco e regeneração natural.

As vantagens e desvantagens de cada uma dessas técnicas foi apresentada, bem como a plataforma online Web Ambiente, que permite mensurar a área recuperada, levantando uma série de parâmetros e indicadores que auxiliam na avaliação sobre a eficácia da restauração.

Sistemas produtivos com algodão

Em uma das quatro estações satélite, os pesquisadores da Embrapa Fernando Lamas e Luiz Chitarra abordaram sistemas produtivos com algodoeiro. Na fala deles, destacaram-se as boas práticas de conservação do solo, fazendo-se a rotação de culturas e formando-se palhada para o plantio direto.

Informações coletadas em uma Unidade de Referência Tecnológica e Econômica acompanhada pela equipe da Embrapa ilustraram o impacto das boas práticas em melhores resultados na cultura do algodão. Entre os benefícios apontados está a quebra no ciclo de pragas e doenças, a descompactação do solo e o acúmulo de matéria orgânica.

Pulses

Cada vez atraindo mais a atenção de produtores de Mato Grosso, as pulses foram o tema de outra das estações satélites. Nela o pesquisador José Ângelo Menezes e o analista Bruno Lemos abordaram o mercado do feijão-caupi e do grão-de-bico e mostraram cultivares disponíveis para a região médio-norte.

A discussão sobre as pulses foi ainda enriquecida com a participação de produtores que têm cultivado essas culturas na região.

Informática na Agropecuária

Algumas das ferramentas eletrônicas disponibilizadas pela Embrapa para produtores foram apresentadas pelos pesquisadores André Miniti e Laurimar Vendrusculo. A maior parte delas são softwares e aplicativos para dispositivos móveis de uso gratuito que podem ser acessados a qualquer momento pelos interessados.

Entre os exemplos citados estão aplicativos que acompanham a produção de leite, ajudam a identificar pragas e doenças, orientam a nutrição do rebanho, a mensuração de espécies florestais, a gestão da propriedade, entre outras atividades.

Todas essas ferramentas podem ser consultadas no site da Embrapa

O uso de drones na agricultura também foi tema desta estação, mostrando-se os tipos de veículos aéreos não tripulados existentes e o potencial de uso deles na agricultura, por meio do uso de câmeras multispectrais e softwares que leem essas imagens gerando informações e mapas úteis ao produtor.

Forrageiras

Outro tema recorrente nos dias de campo promovidos pela Embrapa Agrossilvipastoril é as diferentes opções de plantas forrageiras disponíveis para os pecuaristas de Mato Grosso. Com foco na diversificação dos tipos de capins e no manejo correto de cada um deles, a equipe do Grupo de Estudos em Pecuária Integrada (Gepi) da UFMT apresentou culturares de forrageiras BRS, mostrando as características e indicações de cada um delas.

Dados de produção de algumas delas mensurados em experimentos em Sinop foram apresentados, bem como as formas corretas de manejo exigidas por cada uma.

Entre os destaques da estação estão as cultivares mais recentemente lançadas pela Embrapa, como a BRS Zuri e a BRS Quênia, ambas cultivares de Panicum maximum, e a BRS Ipyporã, um híbrido resultado do cruzamento entre a Brachiaria ruziziensis e a Brachiaria brizantha.

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