Estimular a produção e o consumo sustentáveis dos recursos naturais – solo, ar, água e biodiversidade como garantia para o funcionamento dos ecossistemas mundiais. Esse é o objetivo da Cúpula Global de Bioeconomia (Global Bioeconomy Summit), iniciativa internacional que busca fortalecer a construção de uma rede de países que se formou, a partir de 2015, para discutir políticas de bioeconomia. É nesse contexto que a Embrapa estará presente, em Berlim, nos dias 19 e 20 de abril, de mais um encontro internacional organizado pelo Conselho de Bioeconomia Alemão, que discutirá a Bioeconomia Global.
O presidente Maurício Lopes é um dos convidados do Internacional Advisory Council of the Global Bioeconomy Summit 2018 e terá como missão apresentar questões relativas ao presente e ao futuro da bioeconomia. O encontro reunirá lideranças de 37 países da América, Europa, África, Ásia e Oceania. Em 2015, Lopes integrou o Comitê Assessor do Global Bioeconomy Summit 2015, em Berlim, que discutiu e chegou a recomendações e propostas inovadoras para responder às demandas relativas à bioeconomia no mundo. Além de Lopes, também estará presente o coordenador da Embrapa Labex Europa, Pedro Machado.
A Alemanha vem investindo em estratégias para reforçar a bioeconomia como força motriz da inovação e chave para o crescimento sustentável. O Global Bioeconomy Summit 2018 acontece nesse contexto, incentivando a discussão do tema de forma interdisciplinar e colaborativa entre pesquisa acadêmica e industrial, além de promover uma troca de informações e conhecimentos de diversos países sobre diferentes abordagens e experiências.
Lopes participará da Sessão de Alto Nível “Bioconomia, Natureza e Desenvolvimento Sustentável e apresentará o tema “Agricultura Tropical e Desenvolvimento Rural na Emergente Bioeconomia”, no dia 20 de abril. Para a Cúpula Global de Bioeconomia “a Embrapa é um ator fundamental na bioeconomia e no desenvolvimento rural”. Confira aqui a programação completa sobre o evento.
Bioeconomia
O tema vem ganhando destaque em discussões quanto às demandas do universo científico. Segundo Maurício Lopes, a Embrapa tem grande interesse em fortalecer a agricultura de biomassa e energia no contexto da emergente bioeconomia. “A Empresa decidiu fortalecer seu programa de pesquisa em bioenergia e biomassa e organizou um sólido portfólio na área. É urgente que se definam estratégias para preparar o Brasil, e a nossa agricultura, para a nova bioeconomia”, disse.
Com o título “A Agricultura Brasileira na Emergente Bioeconomia”, a Embrapa realizou, em março deste ano, em parceria com a Academia Brasileira de Ciência (ABC), um encontro que reuniu pesquisadores e empresários do agronegócio, além de gestores e parlamentares, para discutir e apresentar as tecnologias e as ações no campo da bioeconomia no Brasil.
“Há questões emergindo na agenda da sociedade que vão exigir mais inovação, mais conhecimento, novas empresas, mais empreendedorismo e não há dúvida alguma que essa vertente da bioeconomia, dialogando com a agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, é um caminho que a agricultura brasileira precisará trilhar para que consiga dialogar com a agenda da sociedade que está emergindo”, salientou Lopes, à época do seminário realizado na Embrapa.
Apesar de a bioeconomia ainda ser um tema emergente no país, já há inovações tecnológicas no campo da agricultura que estão em perfeita consonância com a proposta: o Brasil é líder no desenvolvimento de modelos de agricultura de baixo impacto, possui serviços ecossistêmicos e ambientais exemplares, além de ter um Código Florestal moderno e uma política pública consistente para a Agricultura de Baixo Carbono.
Estimular a produção e o consumo sustentáveis dos recursos naturais – solo, ar, água e biodiversidade como garantia para o funcionamento dos ecossistemas mundiais. Esse é o objetivo da Cúpula Global de Bioeconomia (Global Bioeconomy Summit), iniciativa internacional que busca fortalecer a construção de uma rede de países que se formou, a partir de 2015, para discutir políticas de bioeconomia. É nesse contexto que a Embrapa estará presente, em Berlim, nos dias 19 e 20 de abril, de mais um encontro internacional organizado pelo Conselho de Bioeconomia Alemão, que discutirá a Bioeconomia Global.
O presidente Maurício Lopes é um dos convidados do Internacional Advisory Council of the Global Bioeconomy Summit 2018 e terá como missão apresentar questões relativas ao presente e ao futuro da bioeconomia. O encontro reunirá lideranças de 37 países da América, Europa, África, Ásia e Oceania. Em 2015, Lopes integrou o Comitê Assessor do Global Bioeconomy Summit 2015, em Berlim, que discutiu e chegou a recomendações e propostas inovadoras para responder às demandas relativas à bioeconomia no mundo. Além de Lopes, também estará presente o coordenador da Embrapa Labex Europa, Pedro Machado.
A Alemanha vem investindo em estratégias para reforçar a bioeconomia como força motriz da inovação e chave para o crescimento sustentável. O Global Bioeconomy Summit 2018 acontece nesse contexto, incentivando a discussão do tema de forma interdisciplinar e colaborativa entre pesquisa acadêmica e industrial, além de promover uma troca de informações e conhecimentos de diversos países sobre diferentes abordagens e experiências.
Lopes participará da Sessão de Alto Nível “Bioconomia, Natureza e Desenvolvimento Sustentável e apresentará o tema “Agricultura Tropical e Desenvolvimento Rural na Emergente Bioeconomia”, no dia 20 de abril. Para a Cúpula Global de Bioeconomia “a Embrapa é um ator fundamental na bioeconomia e no desenvolvimento rural”. Confira aqui a programação completa sobre o evento.
Bioeconomia
O tema vem ganhando destaque em discussões quanto às demandas do universo científico. Segundo Maurício Lopes, a Embrapa tem grande interesse em fortalecer a agricultura de biomassa e energia no contexto da emergente bioeconomia. “A Empresa decidiu fortalecer seu programa de pesquisa em bioenergia e biomassa e organizou um sólido portfólio na área. É urgente que se definam estratégias para preparar o Brasil, e a nossa agricultura, para a nova bioeconomia”, disse.
Com o título “A Agricultura Brasileira na Emergente Bioeconomia”, a Embrapa realizou, em março deste ano, em parceria com a Academia Brasileira de Ciência (ABC), um encontro que reuniu pesquisadores e empresários do agronegócio, além de gestores e parlamentares, para discutir e apresentar as tecnologias e as ações no campo da bioeconomia no Brasil.
“Há questões emergindo na agenda da sociedade que vão exigir mais inovação, mais conhecimento, novas empresas, mais empreendedorismo e não há dúvida alguma que essa vertente da bioeconomia, dialogando com a agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, é um caminho que a agricultura brasileira precisará trilhar para que consiga dialogar com a agenda da sociedade que está emergindo”, salientou Lopes, à época do seminário realizado na Embrapa.
Apesar de a bioeconomia ainda ser um tema emergente no país, já há inovações tecnológicas no campo da agricultura que estão em perfeita consonância com a proposta: o Brasil é líder no desenvolvimento de modelos de agricultura de baixo impacto, possui serviços ecossistêmicos e ambientais exemplares, além de ter um Código Florestal moderno e uma política pública consistente para a Agricultura de Baixo Carbono.