Nazaré (BA) será palco do Dia da Mandioca
Para celebrar a versatilidade da mandioca, com inúmeros usos na alimentação humana e animal e na produção industrial, a Embrapa Mandioca e Fruticultura, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Serviço Territorial de Apoio à Agricultura (Setaf) e a Prefeitura Municipal de Nazaré, no recôncavo baiano, promovem o Dia da Mandioca, em 19 de abril, a partir das 8h. Originalmente, a data escolhida foi 22 de abril, em alusão ao descobrimento do Brasil.
A programação vai contar com a palestra “Mandioca, a raiz do Brasil”, ministrada pelo pesquisador Joselito Motta, idealizador da data, e com a exibição do documentário “Mandioca – Raiz Brasileira”, produzido pelo jornalista Zezão Castro, além de estandes em que agricultores de Nazaré, São Felipe (BA) e Maragogipe (BA) vão expor derivados da mandioca e produtos processados como azeite, licor, mel e carne de fumeiro.
Esta é a primeira vez que o evento, realizado desde 2007, vai acontecer fora da Embrapa. De acordo com Motta, “Nazaré foi um dos primeiros municípios do estado a convergir a farinha de mandioca dos sertões para seguir para Salvador. Então, é uma tradição de muito tempo que Nazaré adquiriu, principalmente, com a farinha de copioba. Hoje, a forma e a notoriedade dessa farinha já irradiam por todo o território baiano, por isso a cidade foi escolhida”. Não é à toa que o município é conhecido como Nazaré das Farinhas.
Com aspecto fino, cor amarela clara e uniforme, o maior diferencial da farinha de mandioca do tipo copioba é o aspecto crocante, decorrente da baixa umidade (entre 1 a 2%), enquanto a farinha comum chega a 12% de umidade. Desde 2012, a Embrapa Mandioca e Fruticultura, a Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ) e a Universidade Federal da Bahia, em conjunto com produtores das casas de farinha, estão trabalhando para garantir a Indicação de Procedência Geográfica da farinha de copioba à região, em especial ao município. Por enquanto, a solicitação está sendo analisada pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).
Serviço:
Evento: Dia da Mandioca
Data: 19 de abril, 8h às 12h.
Local: Cineteatro Rio Branco, Nazaré (BA)
Programação:
8h – Recepção
9h – Abertura
9h30 – Palestra: Mandioca, a raiz do Brasil – Joselito Motta
10h30 – Documentário: Mandioca, a raiz brasileira – Zezão Castro
12h – Encerramento
Nazaré (BA) será palco do Dia da Mandioca
Para celebrar a versatilidade da mandioca, com inúmeros usos na alimentação humana e animal e na produção industrial, a Embrapa Mandioca e Fruticultura, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Serviço Territorial de Apoio à Agricultura (Setaf) e a Prefeitura Municipal de Nazaré, no recôncavo baiano, promovem o Dia da Mandioca, em 19 de abril, a partir das 8h. Originalmente, a data escolhida foi 22 de abril, em alusão ao descobrimento do Brasil.
A programação vai contar com a palestra “Mandioca, a raiz do Brasil”, ministrada pelo pesquisador Joselito Motta, idealizador da data, e com a exibição do documentário “Mandioca – Raiz Brasileira”, produzido pelo jornalista Zezão Castro, além de estandes em que agricultores de Nazaré, São Felipe (BA) e Maragogipe (BA) vão expor derivados da mandioca e produtos processados como azeite, licor, mel e carne de fumeiro.
Esta é a primeira vez que o evento, realizado desde 2007, vai acontecer fora da Embrapa. De acordo com Motta, “Nazaré foi um dos primeiros municípios do estado a convergir a farinha de mandioca dos sertões para seguir para Salvador. Então, é uma tradição de muito tempo que Nazaré adquiriu, principalmente, com a farinha de copioba. Hoje, a forma e a notoriedade dessa farinha já irradiam por todo o território baiano, por isso a cidade foi escolhida”. Não é à toa que o município é conhecido como Nazaré das Farinhas.
Com aspecto fino, cor amarela clara e uniforme, o maior diferencial da farinha de mandioca do tipo copioba é o aspecto crocante, decorrente da baixa umidade (entre 1 a 2%), enquanto a farinha comum chega a 12% de umidade. Desde 2012, a Embrapa Mandioca e Fruticultura, a Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ) e a Universidade Federal da Bahia, em conjunto com produtores das casas de farinha, estão trabalhando para garantir a Indicação de Procedência Geográfica da farinha de copioba à região, em especial ao município. Por enquanto, a solicitação está sendo analisada pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).
Serviço:
Evento: Dia da Mandioca
Data: 19 de abril, 8h às 12h.
Local: Cineteatro Rio Branco, Nazaré (BA)
Programação:
8h – Recepção
9h – Abertura
9h30 – Palestra: Mandioca, a raiz do Brasil – Joselito Motta
10h30 – Documentário: Mandioca, a raiz brasileira – Zezão Castro
12h – Encerramento