A construção e condução dos projetos de pesquisa, desenvolvimento, inovação e transferência de tecnologias, vão mudar a partir dos editais de junho deste ano. É que o Sistema Embrapa de Gestão (SEG) mudou, dando maior ênfase à inovação. O conceito de Arranjo será excluído. As estruturas dos projetos ganham o nome de Portfólio, universalmente conhecido no meio científico. Acabam os planos de ação e surge a figura da solução para inovação.
O novo modelo foi apresentado nos dias 9, 10 e 11, em Brasília, no Workshop Sistema Embrapa de Gestão, realizado pela Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento. O chefe adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, Edvaldo Sagrilo, e a secretária-executiva do Comitê Técnico Interno (CTI), Izabella Hassum, participaram do evento juntamente com mais 80 representantes de unidades descentralizadas.
Na sexta-feira 13, à tarde, no auditório central da Unidade, Edvaldo Sagrilo e Izabella Hassum mostraram aos pesquisadores e analistas de transferência de tecnologia de Teresina e da UEP de Parnaíba ( por transmissão em vídeo) as principais mudanças. Sagrilo abriu a reunião apresentando as ações institucionais e gerenciais da Embrapa Meio-Norte, destacando que todos os empregados precisam estar integrados aos esforços para que as metas sejam alcançadas.
O segundo tempo da reunião foi comandado pela secretária-executiva do CTI. Didaticamente, Izabella Hassum detalhou as principais mudanças no SEG, como a substituição do processo de Produção pelo o de Inovação, com ênfase em projetos impulsionados por demandas de mercado. Para os projetos do Tipo 3, o requisito básico será a formalização da parceria com o setor produtivo antes da submissão da proposta.
O apoio à inovação, segundo ela, vai acontecer por meio dos projetos do Tipo 4, “sem entrega de ativos de inovação”, enquanto os projetos Tipo 1 e 2, pesquisa, desenvolvimento e inovação, serão movidos por indução tecnológica”.
Hoje, a gestão de Pesquisa e Desenvolvimento alcança 22 portfólios e 91 arranjos. Os projetos estão distribuídos em macroprogramas. São 80 no MP1, 343 no MP2, 368 no MP3, 128 no MP4, 75 no MP5 e 29 no MP6. Com a nova estrutura, os projetos serão classificados em: P&D, Desenvolvimento e validação, Inovação aberta e Apoio à inovação. Até dezembro deste ano, os projetos em execução migrarão para o novo modelo
A construção e condução dos projetos de pesquisa, desenvolvimento, inovação e transferência de tecnologias, vão mudar a partir dos editais de junho deste ano. É que o Sistema Embrapa de Gestão (SEG) mudou, dando maior ênfase à inovação. O conceito de Arranjo será excluído. As estruturas dos projetos ganham o nome de Portfólio, universalmente conhecido no meio científico. Acabam os planos de ação e surge a figura da solução para inovação.
O novo modelo foi apresentado nos dias 9, 10 e 11, em Brasília, no Workshop Sistema Embrapa de Gestão, realizado pela Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento. O chefe adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, Edvaldo Sagrilo, e a secretária-executiva do Comitê Técnico Interno (CTI), Izabella Hassum, participaram do evento juntamente com mais 80 representantes de unidades descentralizadas.
Na sexta-feira 13, à tarde, no auditório central da Unidade, Edvaldo Sagrilo e Izabella Hassum mostraram aos pesquisadores e analistas de transferência de tecnologia de Teresina e da UEP de Parnaíba ( por transmissão em vídeo) as principais mudanças. Sagrilo abriu a reunião apresentando as ações institucionais e gerenciais da Embrapa Meio-Norte, destacando que todos os empregados precisam estar integrados aos esforços para que as metas sejam alcançadas.
O segundo tempo da reunião foi comandado pela secretária-executiva do CTI. Didaticamente, Izabella Hassum detalhou as principais mudanças no SEG, como a substituição do processo de Produção pelo o de Inovação, com ênfase em projetos impulsionados por demandas de mercado. Para os projetos do Tipo 3, o requisito básico será a formalização da parceria com o setor produtivo antes da submissão da proposta.
O apoio à inovação, segundo ela, vai acontecer por meio dos projetos do Tipo 4, “sem entrega de ativos de inovação”, enquanto os projetos Tipo 1 e 2, pesquisa, desenvolvimento e inovação, serão movidos por indução tecnológica”.
Hoje, a gestão de Pesquisa e Desenvolvimento alcança 22 portfólios e 91 arranjos. Os projetos estão distribuídos em macroprogramas. São 80 no MP1, 343 no MP2, 368 no MP3, 128 no MP4, 75 no MP5 e 29 no MP6. Com a nova estrutura, os projetos serão classificados em: P&D, Desenvolvimento e validação, Inovação aberta e Apoio à inovação. Até dezembro deste ano, os projetos em execução migrarão para o novo modelo