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Cooperativa obtém registros para venda de polpas de frutas após curso da Embrapa

Após terem participado do curso de Boas Práticas de Fabricação em Alimentos e obtido os registros junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que permitem a formalização da produção de polpa de frutas na agroindústria da cooperativa e a comercialização de seus produtos, os agricultores da Cooperativa de Produtores Agropecuários de Mesquita (Coopamesq) começam uma nova etapa, lançando a venda das polpas em um supermercado do município. O curso realizado no ano passado, através de uma parceria entre a Embrapa Agroindústria de Alimentos e a Prefeitura de Mesquita, foi o requisito básico para que os planos dos agricultores virassem realidade.

O analista do Setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa, André Dutra, um dos instrutores do curso, explica que o treinamento possibilitou a elaboração dos documentos obrigatórios para a regularização da agroindústria da cooperativa junto ao Mapa. “Hoje, para comercializar qualquer polpa de fruta, é necessário que o estabelecimento atenda aos requisitos higiênico-sanitários adequados, descritos no manual de boas práticas de fabricação, nos procedimentos operacionais padronizados e no memorial descritivo das instalações e dos equipamentos da agroindústria”, diz.

Ele informa que, além do registro do estabelecimento, toda polpa de fruta processada na agroindústria também deve ser registrada.  “Agora a cooperativa consegue acessar os canais de comercialização, pois está formalizada e habilitada para fornecer aos consumidores um produto de excelente qualidade”, acrescenta.

A presidente da cooperativa, Vitória Dourado, conta que os agricultores não tinham recursos para pagar um curso de boas práticas. “A Embrapa nos atendeu muito bem e isso foi maravilhoso. Deu um incentivo muito grande para os agricultores da cooperativa e conseguimos ver um horizonte a trilhar”, afirma.

Ela diz que a Coopamesq tem 21 cooperados, além de agricultores que fornecem matéria-prima à cooperativa. “Toda vez que eu entrava em um mercado, ia direto ao lugar onde ficam as polpas, porque eu sonhava com o momento de pegar minha polpa no mercado, olhar e falar essa aqui é da nossa luta, do nosso trabalho”, declara. Segundo Vitória, a cooperativa está negociando a venda do produto com outros dois supermercados do município.

Por enquanto, as polpas de manga, acerola, jabuticaba, maracujá, goiaba e seriguela estão sendo vendidas no Supermercado Casa do Sabão, em Mesquita, onde houve degustação de sucos na terça-feira, dia 10. Segundo o gerente comercial do estabelecimento, Anderson Araújo, a parceria com cooperativa visa valorizar o trabalho dos agricultores do município. “Dependendo da quantidade de venda aqui, pretendemos levar para outras unidades do supermercado em Nova Iguaçu e São João de Meriti”, conclui. 

Após terem participado do curso de Boas Práticas de Fabricação em Alimentos e obtido os registros junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que permitem a formalização da produção de polpa de frutas na agroindústria da cooperativa e a comercialização de seus produtos, os agricultores da Cooperativa de Produtores Agropecuários de Mesquita (Coopamesq) começam uma nova etapa, lançando a venda das polpas em um supermercado do município. O curso realizado no ano passado, através de uma parceria entre a Embrapa Agroindústria de Alimentos e a Prefeitura de Mesquita, foi o requisito básico para que os planos dos agricultores virassem realidade.

O analista do Setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa, André Dutra, um dos instrutores do curso, explica que o treinamento possibilitou a elaboração dos documentos obrigatórios para a regularização da agroindústria da cooperativa junto ao Mapa. “Hoje, para comercializar qualquer polpa de fruta, é necessário que o estabelecimento atenda aos requisitos higiênico-sanitários adequados, descritos no manual de boas práticas de fabricação, nos procedimentos operacionais padronizados e no memorial descritivo das instalações e dos equipamentos da agroindústria”, diz.

Ele informa que, além do registro do estabelecimento, toda polpa de fruta processada na agroindústria também deve ser registrada.  “Agora a cooperativa consegue acessar os canais de comercialização, pois está formalizada e habilitada para fornecer aos consumidores um produto de excelente qualidade”, acrescenta.

A presidente da cooperativa, Vitória Dourado, conta que os agricultores não tinham recursos para pagar um curso de boas práticas. “A Embrapa nos atendeu muito bem e isso foi maravilhoso. Deu um incentivo muito grande para os agricultores da cooperativa e conseguimos ver um horizonte a trilhar”, afirma.

Ela diz que a Coopamesq tem 21 cooperados, além de agricultores que fornecem matéria-prima à cooperativa. “Toda vez que eu entrava em um mercado, ia direto ao lugar onde ficam as polpas, porque eu sonhava com o momento de pegar minha polpa no mercado, olhar e falar essa aqui é da nossa luta, do nosso trabalho”, declara. Segundo Vitória, a cooperativa está negociando a venda do produto com outros dois supermercados do município.

Por enquanto, as polpas de manga, acerola, jabuticaba, maracujá, goiaba e seriguela estão sendo vendidas no Supermercado Casa do Sabão, em Mesquita, onde houve degustação de sucos na terça-feira, dia 10. Segundo o gerente comercial do estabelecimento, Anderson Araújo, a parceria com cooperativa visa valorizar o trabalho dos agricultores do município. “Dependendo da quantidade de venda aqui, pretendemos levar para outras unidades do supermercado em Nova Iguaçu e São João de Meriti”, conclui. 

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