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BID e Embrapa promovem debate sobre os desafios da agricultura no Brasil

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil realizou no dia 28 de março mais um encontro da iniciativa Desafios para o Desenvolvimento, em colaboração com a Embrapa. O tema central do encontro, “Agricultura Sustentável: Bioma Cerrado”, compreendeu as prioridades, soluções, riscos e os desafios que o próximo governo enfrentará para assegurar a produção sustentável de alimentos no país neste bioma.

Na abertura do encontro o representante do BID no Brasil, Hugo Flórez Timorán, explicou que a iniciativa busca uma visão profunda sobre os desafios do desenvolvimento que poderão influenciar o Brasil nos próximos anos, e que a Embrapa é uma referência importante para o Banco e para o mundo em agricultura. De acordo com ele, ao final da série de debates com distintas instituições, o BID definirá parâmetros em áreas estratégicas para suas ações no país nos próximos anos, que estejam de acordo com as necessidades do país e os planos e prioridades do governo. “O que vai acontecer aqui no Brasil será muito útil para ser aplicado para toda a América Latina”, afirmou.

O diretor-Executivo de Inovação e Tecnologia da Embrapa, Cleber Soares, falou da importância da iniciativa para o planejamento, desenvolvimento e promoção da agricultura sustentável nos trópicos. “Esse projeto dará base para o futuro de outras ações nos biomas brasileiros”, afirmou. Ele adiantou que no próximo dia 04 de abril será debatido o bioma Caatinga, na sede do Banco do Nordeste, em Fortaleza. Outras três oficinas similares, que serão realizadas até o mês de junho, debaterão sobre os biomas Mata Atlântica, Pampas, Amazônia e Pantanal.

Estiveram presentes representantes de entidades chave do setor, incluindo universidades como Unicamp, Universidade Federal do ABC e Universidade Federal do Paraná e a Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (ESALQ), e organizações da sociedade civil, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) e o Instituto Sociedade, População e Natureza.
Um dos principais desafios identificados foi a necessidade de uma integração eficaz e eficiente de políticas públicas e investimento, tanto entre setores quanto entre níveis de governo, para o aumento da competitividade e produtividade da agropecuária brasileira, de forma harmônica com o desenvolvimento humano e a sustentabilidade ambiental.

Os participantes também consideraram importante fortalecer o desenvolvimento de capacidades locais e o empoderamento de produtores somado ao desenvolvimento de infraestrutura sustentável e de serviços básicos em apoio ao desenvolvimento rural. Do ponto de vista ambiental, destacaram a necessidade de valorizar os recursos naturais e os serviços ecossistêmicos, especialmente com relação à regulação dos recursos hídricos e considerando os impactos da mudança climática, assim como o desenvolvimento de um quadro de incentivos coerentes para o desenvolvimento agropecuário socialmente justo e inclusivo, e ambientalmente sustentável.

Com informações da Assessoria de Imprensa BID/BRASIL 

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil realizou no dia 28 de março mais um encontro da iniciativa Desafios para o Desenvolvimento, em colaboração com a Embrapa. O tema central do encontro, “Agricultura Sustentável: Bioma Cerrado”, compreendeu as prioridades, soluções, riscos e os desafios que o próximo governo enfrentará para assegurar a produção sustentável de alimentos no país neste bioma.

Na abertura do encontro o representante do BID no Brasil, Hugo Flórez Timorán, explicou que a iniciativa busca uma visão profunda sobre os desafios do desenvolvimento que poderão influenciar o Brasil nos próximos anos, e que a Embrapa é uma referência importante para o Banco e para o mundo em agricultura. De acordo com ele, ao final da série de debates com distintas instituições, o BID definirá parâmetros em áreas estratégicas para suas ações no país nos próximos anos, que estejam de acordo com as necessidades do país e os planos e prioridades do governo. “O que vai acontecer aqui no Brasil será muito útil para ser aplicado para toda a América Latina”, afirmou.

O diretor-Executivo de Inovação e Tecnologia da Embrapa, Cleber Soares, falou da importância da iniciativa para o planejamento, desenvolvimento e promoção da agricultura sustentável nos trópicos. “Esse projeto dará base para o futuro de outras ações nos biomas brasileiros”, afirmou. Ele adiantou que no próximo dia 04 de abril será debatido o bioma Caatinga, na sede do Banco do Nordeste, em Fortaleza. Outras três oficinas similares, que serão realizadas até o mês de junho, debaterão sobre os biomas Mata Atlântica, Pampas, Amazônia e Pantanal.

Estiveram presentes representantes de entidades chave do setor, incluindo universidades como Unicamp, Universidade Federal do ABC e Universidade Federal do Paraná e a Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (ESALQ), e organizações da sociedade civil, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) e o Instituto Sociedade, População e Natureza.
Um dos principais desafios identificados foi a necessidade de uma integração eficaz e eficiente de políticas públicas e investimento, tanto entre setores quanto entre níveis de governo, para o aumento da competitividade e produtividade da agropecuária brasileira, de forma harmônica com o desenvolvimento humano e a sustentabilidade ambiental.

Os participantes também consideraram importante fortalecer o desenvolvimento de capacidades locais e o empoderamento de produtores somado ao desenvolvimento de infraestrutura sustentável e de serviços básicos em apoio ao desenvolvimento rural. Do ponto de vista ambiental, destacaram a necessidade de valorizar os recursos naturais e os serviços ecossistêmicos, especialmente com relação à regulação dos recursos hídricos e considerando os impactos da mudança climática, assim como o desenvolvimento de um quadro de incentivos coerentes para o desenvolvimento agropecuário socialmente justo e inclusivo, e ambientalmente sustentável.

Com informações da Assessoria de Imprensa BID/BRASIL 

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