De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, o agronegócio contribuiu com 23,5% do Produto Interno Bruto Nacional, em 2017 – o maior percentual registrado em 13 anos. Essa constatação só reforça a importância deste segmento para a economia do país. Por trás, desse percentual existe um setor produtivo que hoje tem à sua disposição um imenso conjunto de insumos, equipamentos, processos e práticas disponibilizadas pela pesquisa e pela indústria que chegam a um agricultor altamente competente. “Justamente por representar um importante campo da economia, os desafios são ainda maiores para que o setor avance, se modernize, acompanhe a evolução de mercados cada vez mais exigentes, que não abrem mão de qualidade e valor agregado”, diz o diretor de Inovação e Tecnologia Embrapa, Cleber Oliveira Soares.
Soares estará presente na terceira edição do Fórum do Agronegócio, participando do debate “O agronegócio na nova sociedade: implicações e perspectivas para o Brasil”, juntamente com líderes do setor do agronegócio brasileiro como a senadora Ana Amélia Lemos (PP); o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken; o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Luiz Carlos Correa Carvalho; e o diretor da Esalq-USP, professor Luiz Gustavo Nussio. O expositor será o ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, Roberto Rodrigues. O Fórum, em sua terceira edição, acontece no dia 9 de abril, no Recinto Horácio Sabino Coimbra, no Parque de Exposições Ney Braga, numa realização da Sociedade Rural do Paraná (SRP) e M.Marchiori.
Para o diretor de Inovação, produtividade só não basta para o Brasil crescer. “O progresso do agronegócio ao longo dos últimos anos é resultado do somatório de esforços que requerem inovação e ousadia na adoção de estratégias prospectivas, que se antecipem aos cenários de futuro. Políticas públicas, incentivos, avanços científicos e tecnológicos são apenas alguns aspectos que hoje norteiam a pauta de debates do agronegócio, que elevou o Brasil a um dos maiores exportadores de alimento do mundo”, explica. Segundo Soares, na pauta também devem estar os enfoques de cunho ambiental e econômico-social. “Essas são as principais motivações das críticas direcionadas ao setor, que acabam por polarizar opiniões, principalmente as relacionadas à expansão das áreas de cultivo, uso de defensivos e concentração fundiária. Modernizar, produzir e ser competitivo também significa enfrentar visões contraditórias”, diz.
O diretor afirma que o Brasil já é um protagonista fundamental, a partir de um conjunto de fatores que inclui ciência, tecnologia e capacidade dos agricultores. “A vocação natural para produzir alimentos fortalece a expectativa de que a direção que estamos caminhando conduz à posição de liderança como maior produtor do mundo. Mas é preciso estar preparado para ir além e contribuir com a segurança alimentar, com a erradicação da fome, com a democratização dos recursos que garantam saúde e qualidade de vida, preocupações que são uma tendência prioritária em um mundo desigual. O Brasil tem incontáveis vantagens para estar entre os primeiros desse ranking”. E, de acordo com ele, não é preciso mais argumentar com a imensa territorialidade, porque hoje o que se busca é produtividade sem ampliar as áreas de cultivo. “O que dispomos é de conhecimento e tecnologia para ampliar essa capacidade. É preciso pensar grande, até porque Estados Unidos e China disputam a mesma liderança”, aponta.
A marca Agro Brasil, para ele, é entendida como a “consolidação da imagem do Brasil como grande produtor de alimentos dentro dos padrões e do conceito de sustentabilidade, porque é isso que o mundo espera e tem cobrado cada vez mais”, diz. Segundo Soares, o país tem potencial para garantir esse tipo de produto. “A ciência e a tecnologia estão trabalhando incessantemente nesta busca pela qualidade, para uma população cujo perfil está muito voltado à nutrição saudável e a qualidade de vida. É possível transformar essa vocação em símbolo nacional e internacional, como uma marca registrada, um título, que vai reforçar o reconhecimento do destaque brasileiro, como um país que tem recursos, que produz com qualidade, que é capaz de atender às demandas do mercado com competência e competitividade”, avalia.
O Fórum contará também com a presença do Secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Eumar Roberto Novacki; o presidente do Conselho do Global Agribusiness Fórum – GAF, Cesário Ramalho; o presidente da Apex Brasil, Roberto Jaguaribe; o presidente da SRB, Marcelo Vieira; o presidente Aprosoja, Marcos da Rosa; o presidente da Abramilho, ex-ministro Alysson Paolinelli; presidente da IBISA, Mônika Bergarmaschi; e presidente do Conselho Administração da Cocamar, Luiz Lourenço.
Informações e inscrições podem ser acessadas no site www.forumdogronegócio.com
ASSESSORIA DE IMPRENSA Fórum do Agronegócio
Telma Elorza
(43) 99601-3029
(43) 99106-8902 (WhatsApp)
De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, o agronegócio contribuiu com 23,5% do Produto Interno Bruto Nacional, em 2017 – o maior percentual registrado em 13 anos. Essa constatação só reforça a importância deste segmento para a economia do país. Por trás, desse percentual existe um setor produtivo que hoje tem à sua disposição um imenso conjunto de insumos, equipamentos, processos e práticas disponibilizadas pela pesquisa e pela indústria que chegam a um agricultor altamente competente. “Justamente por representar um importante campo da economia, os desafios são ainda maiores para que o setor avance, se modernize, acompanhe a evolução de mercados cada vez mais exigentes, que não abrem mão de qualidade e valor agregado”, diz o diretor de Inovação e Tecnologia Embrapa, Cleber Oliveira Soares.
Soares estará presente na terceira edição do Fórum do Agronegócio, participando do debate “O agronegócio na nova sociedade: implicações e perspectivas para o Brasil”, juntamente com líderes do setor do agronegócio brasileiro como a senadora Ana Amélia Lemos (PP); o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken; o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Luiz Carlos Correa Carvalho; e o diretor da Esalq-USP, professor Luiz Gustavo Nussio. O expositor será o ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, Roberto Rodrigues. O Fórum, em sua terceira edição, acontece no dia 9 de abril, no Recinto Horácio Sabino Coimbra, no Parque de Exposições Ney Braga, numa realização da Sociedade Rural do Paraná (SRP) e M.Marchiori.
Para o diretor de Inovação, produtividade só não basta para o Brasil crescer. “O progresso do agronegócio ao longo dos últimos anos é resultado do somatório de esforços que requerem inovação e ousadia na adoção de estratégias prospectivas, que se antecipem aos cenários de futuro. Políticas públicas, incentivos, avanços científicos e tecnológicos são apenas alguns aspectos que hoje norteiam a pauta de debates do agronegócio, que elevou o Brasil a um dos maiores exportadores de alimento do mundo”, explica. Segundo Soares, na pauta também devem estar os enfoques de cunho ambiental e econômico-social. “Essas são as principais motivações das críticas direcionadas ao setor, que acabam por polarizar opiniões, principalmente as relacionadas à expansão das áreas de cultivo, uso de defensivos e concentração fundiária. Modernizar, produzir e ser competitivo também significa enfrentar visões contraditórias”, diz.
O diretor afirma que o Brasil já é um protagonista fundamental, a partir de um conjunto de fatores que inclui ciência, tecnologia e capacidade dos agricultores. “A vocação natural para produzir alimentos fortalece a expectativa de que a direção que estamos caminhando conduz à posição de liderança como maior produtor do mundo. Mas é preciso estar preparado para ir além e contribuir com a segurança alimentar, com a erradicação da fome, com a democratização dos recursos que garantam saúde e qualidade de vida, preocupações que são uma tendência prioritária em um mundo desigual. O Brasil tem incontáveis vantagens para estar entre os primeiros desse ranking”. E, de acordo com ele, não é preciso mais argumentar com a imensa territorialidade, porque hoje o que se busca é produtividade sem ampliar as áreas de cultivo. “O que dispomos é de conhecimento e tecnologia para ampliar essa capacidade. É preciso pensar grande, até porque Estados Unidos e China disputam a mesma liderança”, aponta.
A marca Agro Brasil, para ele, é entendida como a “consolidação da imagem do Brasil como grande produtor de alimentos dentro dos padrões e do conceito de sustentabilidade, porque é isso que o mundo espera e tem cobrado cada vez mais”, diz. Segundo Soares, o país tem potencial para garantir esse tipo de produto. “A ciência e a tecnologia estão trabalhando incessantemente nesta busca pela qualidade, para uma população cujo perfil está muito voltado à nutrição saudável e a qualidade de vida. É possível transformar essa vocação em símbolo nacional e internacional, como uma marca registrada, um título, que vai reforçar o reconhecimento do destaque brasileiro, como um país que tem recursos, que produz com qualidade, que é capaz de atender às demandas do mercado com competência e competitividade”, avalia.
O Fórum contará também com a presença do Secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Eumar Roberto Novacki; o presidente do Conselho do Global Agribusiness Fórum – GAF, Cesário Ramalho; o presidente da Apex Brasil, Roberto Jaguaribe; o presidente da SRB, Marcelo Vieira; o presidente Aprosoja, Marcos da Rosa; o presidente da Abramilho, ex-ministro Alysson Paolinelli; presidente da IBISA, Mônika Bergarmaschi; e presidente do Conselho Administração da Cocamar, Luiz Lourenço.
Informações e inscrições podem ser acessadas no site www.forumdogronegócio.com
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