Terminou em Palmas-TO nesta quinta, 22 de março, mais um módulo de capacitação em bovinocultura de corte promovida pela Embrapa. Foi o segundo de seis módulos complementares e que fazem parte do ABC Corte, projeto que trabalha com transferência de tecnologias nessa cadeia produtiva com ênfase na intensificação da produção.
O projeto tem na liderança o zootecnista Pedro Alcântara, da área de transferência de tecnologia da Embrapa no Tocantins. De acordo com ele, foram 70 técnicos participantes no segundo módulo da capacitação. Dentre esses participantes, extensionistas do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins) e representantes da iniciativa privada.
Pedro faz uma avaliação positiva do encontro, que durou dois dias e meio. “A impressão que fica é que o pessoal está conseguindo internalizar bem o objetivo de troca de experiências que a gente tem nesse projeto. E também o recorte tecnológico, o que a gente está propondo em termos de tecnologia pra essa pecuária intensiva, está cada vez mais internalizado nos participantes”, relata. Confira neste link um vídeo com a avaliação.
O projeto segue a lógica de capacitação continuada, ou seja, os módulos são espaçados ao longo do tempo e se complementam. Parte importante do ABC Corte é que os extensionistas assumem o compromisso de colocar em prática o que aprendem: são as chamadas Unidades de Referência Tecnológica (URTs). E dessa vez os técnicos que coordenam as URTs expuseram como estão essas áreas e qual o planejamento para elas.
Um dos técnicos que mostrou sua experiência foi Sérgio Bueno, que trabalha no Ruraltins em Guaraí, região Centro-Norte do Tocantins. Ele mantém uma URT no município vizinho de Fortaleza do Tabocão. “Eu tinha muitas dúvidas em relação a algumas coisas que a gente estava fazendo dentro da propriedade, que era justamente em cima da intensificação, principalmente altura de manejo, pastagem. A gente está colocando agora uma área irrigada; então, as dúvidas que eu tenho são justamente em cima dessa área irrigada que a gente está dimensionando”.
A URT que Sérgio coordena começou há três anos. “Hoje, a gente está com um sistema intensivo de Mombaça com 450 garrotes em cima e implementando agora a irrigação justamente pra terminar esses animais nessa área irrigada”, explica. Além dessa experiência em Fortaleza do Tabocão, foram relatadas outras em municípios de diversas regiões do Tocantins. Hoje, são 30 URTs no estado ligadas ao ABC Corte.
Terminou em Palmas-TO nesta quinta, 22 de março, mais um módulo de capacitação em bovinocultura de corte promovida pela Embrapa. Foi o segundo de seis módulos complementares e que fazem parte do ABC Corte, projeto que trabalha com transferência de tecnologias nessa cadeia produtiva com ênfase na intensificação da produção.
O projeto tem na liderança o zootecnista Pedro Alcântara, da área de transferência de tecnologia da Embrapa no Tocantins. De acordo com ele, foram 70 técnicos participantes no segundo módulo da capacitação. Dentre esses participantes, extensionistas do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins) e representantes da iniciativa privada.
Pedro faz uma avaliação positiva do encontro, que durou dois dias e meio. “A impressão que fica é que o pessoal está conseguindo internalizar bem o objetivo de troca de experiências que a gente tem nesse projeto. E também o recorte tecnológico, o que a gente está propondo em termos de tecnologia pra essa pecuária intensiva, está cada vez mais internalizado nos participantes”, relata. Confira neste link um vídeo com a avaliação.
O projeto segue a lógica de capacitação continuada, ou seja, os módulos são espaçados ao longo do tempo e se complementam. Parte importante do ABC Corte é que os extensionistas assumem o compromisso de colocar em prática o que aprendem: são as chamadas Unidades de Referência Tecnológica (URTs). E dessa vez os técnicos que coordenam as URTs expuseram como estão essas áreas e qual o planejamento para elas.
Um dos técnicos que mostrou sua experiência foi Sérgio Bueno, que trabalha no Ruraltins em Guaraí, região Centro-Norte do Tocantins. Ele mantém uma URT no município vizinho de Fortaleza do Tabocão. “Eu tinha muitas dúvidas em relação a algumas coisas que a gente estava fazendo dentro da propriedade, que era justamente em cima da intensificação, principalmente altura de manejo, pastagem. A gente está colocando agora uma área irrigada; então, as dúvidas que eu tenho são justamente em cima dessa área irrigada que a gente está dimensionando”.
A URT que Sérgio coordena começou há três anos. “Hoje, a gente está com um sistema intensivo de Mombaça com 450 garrotes em cima e implementando agora a irrigação justamente pra terminar esses animais nessa área irrigada”, explica. Além dessa experiência em Fortaleza do Tabocão, foram relatadas outras em municípios de diversas regiões do Tocantins. Hoje, são 30 URTs no estado ligadas ao ABC Corte.