Transferir conhecimentos teóricos e práticos sobre a Rede de Multiplicação e Distribuição de Material Propagativo de Mandioca com Qualidade Genética e Fitossanitária (Reniva) é o objetivo de oficina que a Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vai realizar nesta quarta-feira (21 de março), das 8h30 às 17h, em suas instalações.
Com inscrição gratuita, o evento é direcionado a agentes de assistência técnica rural (Ater), de Serviços Territoriais de Apoio à Agricultura Familiar (Setafs), Serviços Municipais de Apoio à Agricultura Familiar (Semafs) e profissionais interessados.
Iniciado em 2011 na Bahia, o Reniva visa solucionar uma das maiores dificuldades dos pequenos produtores de mandioca – a de encontrar material propagativo (mudas) de qualidade para a lavoura. “A finalidade da rede Reniva é aumentar a quantidade de mudas geradas a partir de plantas matrizes com qualidade comprovada para, com foco principalmente no pequeno agricultor, contribuir na estruturação da cadeia da mandiocultura, de forma a minimizar os efeitos da baixa produtividade”, afirma Herminio Rocha, um dos coordenadores da rede, que vai explicar, por meio de palestra, o funcionamento da rede.
A técnica da multiplicação rápida da mandioca, utilizada no processo de obtenção de mudas, vai ser apresentada por Herminio e pelo engenheiro agrônomo José Raimundo Ferreira, da Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem), que atua na Unidade, com ênfase na clonagem e na conservação do material como oportunidade de negócios para o produtor.
O que é o Reniva
O Reniva pode atender tanto pequenos agricultores familiares quanto para os grandes agricultores das principais regiões produtoras de mandioca em todo o país. Trata-se de uma estratégia para promover efetivo ganho de qualidade e produtividade no sistema de produção da mandioca, ao promover maior sustentabilidade e competitividade para esta cultura e disponibilizar manivas (mudas) em quantidade suficiente e nos períodos de maiores demandas, em função das melhores épocas de plantio. A ideia nasceu a partir do trabalho da equipe de transferência de tecnologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura.
O processo de produção de mudas tem início no Laboratório de Virologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura, com a indexação (análise laboratorial que verifica a presença ou não de vírus na planta) das duas principais viroses que ocorrem no Brasil. As plantas básicas livres de pragas e doenças são, então, encaminhadas para Instituto Biofábrica de Cacau, em Ilhéus (BA), onde são multiplicadas in vitro. Em todo o processo, a muda leva em torno de 14 meses até estar apta para plantio pelo maniveiro, como é chamado o produtor de manivas-semente, figura nova na cadeia produtiva da mandioca, instituída pelo Reniva. Mais informações sobre o evento: (75) 3312-8144 e cnpmf.inscricao@embrapa.br
Transferir conhecimentos teóricos e práticos sobre a Rede de Multiplicação e Distribuição de Material Propagativo de Mandioca com Qualidade Genética e Fitossanitária (Reniva) é o objetivo de oficina que a Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vai realizar nesta quarta-feira (21 de março), das 8h30 às 17h, em suas instalações.
Com inscrição gratuita, o evento é direcionado a agentes de assistência técnica rural (Ater), de Serviços Territoriais de Apoio à Agricultura Familiar (Setafs), Serviços Municipais de Apoio à Agricultura Familiar (Semafs) e profissionais interessados.
Iniciado em 2011 na Bahia, o Reniva visa solucionar uma das maiores dificuldades dos pequenos produtores de mandioca – a de encontrar material propagativo (mudas) de qualidade para a lavoura. “A finalidade da rede Reniva é aumentar a quantidade de mudas geradas a partir de plantas matrizes com qualidade comprovada para, com foco principalmente no pequeno agricultor, contribuir na estruturação da cadeia da mandiocultura, de forma a minimizar os efeitos da baixa produtividade”, afirma Herminio Rocha, um dos coordenadores da rede, que vai explicar, por meio de palestra, o funcionamento da rede.
A técnica da multiplicação rápida da mandioca, utilizada no processo de obtenção de mudas, vai ser apresentada por Herminio e pelo engenheiro agrônomo José Raimundo Ferreira, da Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem), que atua na Unidade, com ênfase na clonagem e na conservação do material como oportunidade de negócios para o produtor.
O que é o Reniva
O Reniva pode atender tanto pequenos agricultores familiares quanto para os grandes agricultores das principais regiões produtoras de mandioca em todo o país. Trata-se de uma estratégia para promover efetivo ganho de qualidade e produtividade no sistema de produção da mandioca, ao promover maior sustentabilidade e competitividade para esta cultura e disponibilizar manivas (mudas) em quantidade suficiente e nos períodos de maiores demandas, em função das melhores épocas de plantio. A ideia nasceu a partir do trabalho da equipe de transferência de tecnologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura.
O processo de produção de mudas tem início no Laboratório de Virologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura, com a indexação (análise laboratorial que verifica a presença ou não de vírus na planta) das duas principais viroses que ocorrem no Brasil. As plantas básicas livres de pragas e doenças são, então, encaminhadas para Instituto Biofábrica de Cacau, em Ilhéus (BA), onde são multiplicadas in vitro. Em todo o processo, a muda leva em torno de 14 meses até estar apta para plantio pelo maniveiro, como é chamado o produtor de manivas-semente, figura nova na cadeia produtiva da mandioca, instituída pelo Reniva. Mais informações sobre o evento: (75) 3312-8144 e cnpmf.inscricao@embrapa.br