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Estande da Embrapa apresenta soluções tecnológicas no Congresso Nacional de Mandioca

Os resultados de pesquisas e as soluções tecnológicas apresentadas pela Embrapa no XVII Congresso Brasileiro de Mandioca (CBM) e II Congresso Latino-Americano e Caribenho de Mandioca têm chamado a atenção dos participantes do evento, que se realiza de 12 a 16 de março, em Belém (PA).

A agricultora Sônia Maria Silva, da comunidade Divino Espírito Santo, em Portel (PA), andou 18 horas de barco para expor seus produtos e participar do evento.  “O que mais me interessou foi a cultivar de mandioca BRS Poti, porque a colheita é realizada com 12 meses. A variedade que eu cultivo, apesar de ter uma excelente produtividade, demora 18 meses para produzir.”

Já a produtora rural Lucivânia Lima da Silva , também do município de Portel, afirma que gostou da técnica de germinação rápida da maniva com a câmara de propagação apresentada pela Embrapa Mandioca e Fruticultura. “Dessa forma é possível produzir as mudas em um espaço pequeno e com maior rapidez. Além disso, a gente aprende demais nas palestras, como a preparação do solo, os tipos de brocas que ocorrem e a adubação verde”, afirma.

O estande conta ainda com a apresentação de produtos a base de mandioca, como a barra de farinha de tapioca e castanha-do-brasil com sabores os sabores de açaí e cupuaçu, desenvolvidas pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA) e a farinha de Cruzeiro do Sul (AC), que obteve a Indicação Geográfica em 2017 com o apoio da Embrapa Acre e do Serviço Nacional de Apoio a Micro e Pequena Empresa (Sebrae-AC), e as técnicas para multiplicação de mudas adotadas pelo Instituto Biofábrica de Cacau (IBC).

Reniva

A rede Reniva foi um dos assuntos discutidos em um painel realizado nesta quarta-feira (14). O evento contou com a participação do agricultor Benedito Dutra, responsável pela produção de manivas sementes e dos profissionais da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Aldo Vilar de Andrade, Helton Silveira e Hermínio Rocha. “O congresso está sendo muito importante para a disseminação da filosofia da Rede Reniva, um dos principais projetos de transferência de tecnologia da Unidade. O painel é uma oportunidade para demonstrar o que vem sendo feito nos últimos oito anos, que tem contribuído para o desenvolvimento e sustentabilidade da cadeia produtiva da mandioca.  No Pará, a rede Reniva tem uma atuação muito forte porque nós temos aqui a parceria com o Benedito Dutra, o maior maniveiro da Rede Reniva, com 150 hectares para produção de manivas sementes”, afirma Herminío.

De acordo com Dutra, a demanda por manivas tem sido grande. “O método de manivas sementes é muito bom porque as mudas são livres de vírus e as variedades que temos utilizado ainda apresentam a vantagem de terem alta resistência à podridão da raiz, um problema sério na região por causa da umidade”, declara.

Os profissionais da Embrapa ainda participam de painéis sobre Indicação Geográfica, cultivo  conservacionista de mandioca, roça sem fogo, Sistema Bragantino, plantio direto, agroindustrialização, cultura da mandioca na agricultura da Amazônia, adubação e calagem, fitossanidade, negócios, gastronomia além da apresentação dos resultados de pesquisas na sessão de pôsteres.

O 17º Congresso Brasileiro de Mandioca e 2º Congresso Latino-Americano e Caribenho é o principal fórum de integração dos agentes da cadeia produtiva da mandioca, representados por instituições de ensino, pesquisa, fomento, extensão rural, defesa vegetal, produtores e empresários. Especialistas de sete Unidades da Embrapa no Brasil (Embrapa Acre, Embrapa Amapá, Embrapa Amazônia Oriental, Embrapa Agroindústria de Alimentos, Embrapa Mandioca e Fruticultura, Embrapa Roraima e Embrapa Trigo) e da sede da Empresa, em Brasília, apresentam palestras e medeiam mesas de debates sobre diferentes temas.

Para saber a participação da Embrapa no Congresso de Mandioca e conhecer um pouco mais sobre as soluções tecnológicas e produtos gerados pela pesquisa para essa cadeia produtiva, clique aqui

Os resultados de pesquisas e as soluções tecnológicas apresentadas pela Embrapa no XVII Congresso Brasileiro de Mandioca (CBM) e II Congresso Latino-Americano e Caribenho de Mandioca têm chamado a atenção dos participantes do evento, que se realiza de 12 a 16 de março, em Belém (PA).

A agricultora Sônia Maria Silva, da comunidade Divino Espírito Santo, em Portel (PA), andou 18 horas de barco para expor seus produtos e participar do evento.  “O que mais me interessou foi a cultivar de mandioca BRS Poti, porque a colheita é realizada com 12 meses. A variedade que eu cultivo, apesar de ter uma excelente produtividade, demora 18 meses para produzir.”

Já a produtora rural Lucivânia Lima da Silva , também do município de Portel, afirma que gostou da técnica de germinação rápida da maniva com a câmara de propagação apresentada pela Embrapa Mandioca e Fruticultura. “Dessa forma é possível produzir as mudas em um espaço pequeno e com maior rapidez. Além disso, a gente aprende demais nas palestras, como a preparação do solo, os tipos de brocas que ocorrem e a adubação verde”, afirma.

O estande conta ainda com a apresentação de produtos a base de mandioca, como a barra de farinha de tapioca e castanha-do-brasil com sabores os sabores de açaí e cupuaçu, desenvolvidas pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA) e a farinha de Cruzeiro do Sul (AC), que obteve a Indicação Geográfica em 2017 com o apoio da Embrapa Acre e do Serviço Nacional de Apoio a Micro e Pequena Empresa (Sebrae-AC), e as técnicas para multiplicação de mudas adotadas pelo Instituto Biofábrica de Cacau (IBC).

Reniva

A rede Reniva foi um dos assuntos discutidos em um painel realizado nesta quarta-feira (14). O evento contou com a participação do agricultor Benedito Dutra, responsável pela produção de manivas sementes e dos profissionais da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Aldo Vilar de Andrade, Helton Silveira e Hermínio Rocha. “O congresso está sendo muito importante para a disseminação da filosofia da Rede Reniva, um dos principais projetos de transferência de tecnologia da Unidade. O painel é uma oportunidade para demonstrar o que vem sendo feito nos últimos oito anos, que tem contribuído para o desenvolvimento e sustentabilidade da cadeia produtiva da mandioca.  No Pará, a rede Reniva tem uma atuação muito forte porque nós temos aqui a parceria com o Benedito Dutra, o maior maniveiro da Rede Reniva, com 150 hectares para produção de manivas sementes”, afirma Herminío.

De acordo com Dutra, a demanda por manivas tem sido grande. “O método de manivas sementes é muito bom porque as mudas são livres de vírus e as variedades que temos utilizado ainda apresentam a vantagem de terem alta resistência à podridão da raiz, um problema sério na região por causa da umidade”, declara.

Os profissionais da Embrapa ainda participam de painéis sobre Indicação Geográfica, cultivo  conservacionista de mandioca, roça sem fogo, Sistema Bragantino, plantio direto, agroindustrialização, cultura da mandioca na agricultura da Amazônia, adubação e calagem, fitossanidade, negócios, gastronomia além da apresentação dos resultados de pesquisas na sessão de pôsteres.

O 17º Congresso Brasileiro de Mandioca e 2º Congresso Latino-Americano e Caribenho é o principal fórum de integração dos agentes da cadeia produtiva da mandioca, representados por instituições de ensino, pesquisa, fomento, extensão rural, defesa vegetal, produtores e empresários. Especialistas de sete Unidades da Embrapa no Brasil (Embrapa Acre, Embrapa Amapá, Embrapa Amazônia Oriental, Embrapa Agroindústria de Alimentos, Embrapa Mandioca e Fruticultura, Embrapa Roraima e Embrapa Trigo) e da sede da Empresa, em Brasília, apresentam palestras e medeiam mesas de debates sobre diferentes temas.

Para saber a participação da Embrapa no Congresso de Mandioca e conhecer um pouco mais sobre as soluções tecnológicas e produtos gerados pela pesquisa para essa cadeia produtiva, clique aqui

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