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Elaboração de planejamento de usos e ocupação das terras por um zoneamento é demonstrada a estudantes e produtores

Entre os dias 07 e 09 de março, os pesquisadores da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) Silvio Bhering e Waldir de Carvalho Júnior estiveram na Dinapec, uma vitrine de tecnologias que acontece anualmente na Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS), aberta a técnicos, produtores e estudantes.

A dupla de cientistas apresentou o zoneamento agroecológico do Mato Grosso do Sul, trabalho que entra em sua terceira e última fase em 2018.

A fim de demonstrar o passo a passo da elaboração de um zoneamento para estudantes e produtores, Silvio e Waldir apresentaram um painel que mostrava desde a descrição e coleta de perfis de solo e suas múltiplas funções, até como é elaborado um mapeamento do solo a partir destes pontos. “O passo seguinte é a integração dos estudos de solos com outros componentes ambientais, como o clima, sem esquecer as restrições legais para elaboração de zoneamentos”, contou Silvio. Após essa aula, os visitantes eram levados até um perfil de solo, onde conheciam na prática o trabalho na terra.

Os estudantes eram da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e Universidade Católica Dom Bosco, enquanto os produtores eram basicamente do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo.

Entre os dias 07 e 09 de março, os pesquisadores da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) Silvio Bhering e Waldir de Carvalho Júnior estiveram na Dinapec, uma vitrine de tecnologias que acontece anualmente na Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS), aberta a técnicos, produtores e estudantes.

A dupla de cientistas apresentou o zoneamento agroecológico do Mato Grosso do Sul, trabalho que entra em sua terceira e última fase em 2018.

A fim de demonstrar o passo a passo da elaboração de um zoneamento para estudantes e produtores, Silvio e Waldir apresentaram um painel que mostrava desde a descrição e coleta de perfis de solo e suas múltiplas funções, até como é elaborado um mapeamento do solo a partir destes pontos. “O passo seguinte é a integração dos estudos de solos com outros componentes ambientais, como o clima, sem esquecer as restrições legais para elaboração de zoneamentos”, contou Silvio. Após essa aula, os visitantes eram levados até um perfil de solo, onde conheciam na prática o trabalho na terra.

Os estudantes eram da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e Universidade Católica Dom Bosco, enquanto os produtores eram basicamente do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo.

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